Gato Preto vira réu por agressão contra Bia Miranda; Justiça aponta múltiplas lesões

A agressão teria sido cometida em junho deste ano, na cidade de Barueri, no Interior de São Paulo

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Gato Preto em selfie dentro de carro
Legenda: Gato Preto é acusado de ter dado socos em Bia Miranda em um hotel no interior de São Paulo
Foto: Reprodução/Instagram

O influenciador Samuel Sant'Anna, conhecido como Gato Preto, se tornou réu por agressão contra a namorada, a também influenciadora Bia Miranda. Conforme o Ministério Público de São Paulo, que acatou a denúncia, ele deve responder por lesão corporal no contexto da violência doméstica.

A agressão teria sido cometida no dia 11 de junho deste ano, em Barueri, no Interior paulista, onde o casal estava hospedado. Gato Preto teria dado um soco no rosto de Bia, a agarrado pelo pescoço e dado um chute nas costelas dela. A discussão teria sido motivada por ciúme.

O jornal O Globo publicou que a decisão foi assinada no último dia 21 pelo juiz Fábio Calheiros do Nascimento, da 2ª Vara Criminal de Barueri. No texto, o magistrado justificou haver "indícios de autoria e de materialidade" contra o influenciador e citou que a vítima sofreu lesão "consubstanciada em escoriações e equimoses na região cervical esquerda, face à direita e várias partes do corpo".

Funcionários do hotel relataram que ouviram os sons das agressões e que Bia chegou a afirmar para eles que o namorado a havia agredido. Gato Preto, por sua vez, negou, e alegou que a namorada foi quem o agrediu primeiro, com um soco no rosto, e que ele somente "se defendeu".

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Colisão de trânsito

Gato Preto foi detido na última quarta-feira (20), em São Paulo, após se envolver em uma colisão de trânsito na avenida Brigadeiro Faria Lima. Ele estava em alta velocidade quando colidiu o próprio carro, um Porsche, em um Hyundai HB20.

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Segundo apuração do "Fantástico", da TV Globo, após a colisão, o influenciador discutiu com o motorista do outro veículo, o representante comercial Edilson Maiorano. O filho de Edilson chegou a fraturar o maxilar devido ao impacto.

A Polícia investiga os crimes de lesão corporal culposa na direção de veículo, embriaguez ao volante, fuga do local e manipulação do acidente.

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