Padre nega pedidos de oração por Odete Roitman: 'Não estarei atendendo'

Religioso de Santa Catarina disse que orações devem ser para pessoas reais

Escrito por
Geovana Almeida* geovana.almeida@svm.com.br
(Atualizado às 12:17)
Imagem do padre Cleber Pagliochi realizando uma cerimônia religiosa, segurando um microfone e uma Bíblia aberta, acompanhado por outro padre ao fundo, ao lado de Odete Roitman, vilã do remake da novela Vale-Tudo, interpretada pela atriz brasileira Debora Bloch em um ambiente interno.
Legenda: Padre publicou nota oficial no Instagram.
Foto: Reprodução/Instagram e Globo/Fábio Rocha.

Uma fala do padre Cleber Pagliochi, da Paróquia São Daniel de Seara, em Santa Catarina, está repercutindo nas redes sociais. O religioso disse que não atenderá pedidos dos fiéis para que orasse pela vilã da novela "Vale Tudo", Odete Roitman.

Em nota oficial publicada no Instagram nessa quinta-feira (9), o pároco escreveu: "Diante de inúmeras mensagens que venho recebendo, informo que não estarei atendendo pedidos de oração pela Odete Roitman".

"Por mais marcante que [a vilã] seja na memória popular, a oração cristã deve sempre se dirigir a pessoas reais", escreveu o padre. A vilã, interpretada por Debora Bloch, morreu assassinada na última semana, marcando a reta final da novela.

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Quem matou Odete Roitman?

O capítulo final de "Vale Tudo" será na sexta-feira (17), e as redes sociais estão fervendo com teorias para desvendar quem matou Odete Roitman. A autora da trama, Manuela Dias, afirmou que existem cinco principais suspeitos do assassinato da bilionária, são eles:

  • Celina (irmã de Odete)
  • César (marido de Odete, interpretado por Cauã Reymond)
  • Heleninha (filha da vilã)
  • Marco Aurélio (marido de Leila, assassina na primeira versão da novela)
  • Maria de Fátima (interpretada por Bella Campos)

Mas uma das teorias favoritas dos internautas é a de que a personagem está viva e teria forjado a própria morte para curtir dias de descanso, longe da família, enquanto todos acham que ela está morta. 

*Estagiária supervisionada pela jornalista Mariana Lazari.

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