Rodrigo Mussi deve ter alta da UTI e ir para a enfermaria 'em breve', relata irmão
Ex-BBB esteve "menos confuso" nesta terça-feira (19)
O ex-BBB Rodrigo Mussi acordou mais calmo e menos confuso nesta terça-feira (19), segundo o irmão, Diogo Mussi. O familiar ainda relatou estar na expectativa de o empresário "ter alta da UTI" e ir para a enfermaria "em breve".
"A energia positiva, orações e a união de vocês tem feito toda a diferença. A família é muito grata por ter esse apoio", escreveu em suas redes sociais.
O ex-brother sofreu acidente de carro na madrugada do dia 31 de março. Antes da colisão, Rodrigo esteve no jogo São Paulo x Palmeiras.
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Falha na memória
Com a retirada recente do tubo, explicou Diogo Mussi, Rodrigo está sentindo dificuldade para falar por conta da sensibilidade na traqueia. Além disso, ele também tem algumas falhas de memória.
Por conta da confusão mental causada pelo acidente, o ex-BBB chegou a perguntar se seu pai, que faleceu há 11 anos de um acidente de carro, ainda estava vivo.
O raciocínio vai voltando, não dá para saber sobre sequelas. Sequela física é muito difícil, pelo fato de ele estar muito ativo, se mexendo o tempo todo. Então essa parte a gente está mais tranquilo.
Em meio à perda de memória, lembrou da avó e apresentou poucas recordações do BBB 22, do qual fez parte. O irmão do brother disse que ele lembrou de Viihtube.
"Ao que tudo indica, pelo histórico dele, pela idade, saudável, os médicos acreditam que isso vai ser transitório. Que no começo vai precisar de ajuda mais próxima, mas que depois vai ficando mais independente", continuou o irmão no mesmo relato.
Acidente grave
Após o acidente na Marginal Pinheiros, quando o veículo em que estava colidiu com um caminhão, Rodrigo deu entrada no Hospital das Clínicas depois de uma parada cardiorrespiratória.
No hospital, ele teve outra parada, passou por uma manobra, foi entubado e passou por uma cirurgia para medir a pressão intracraniana.
"Ele não teve coágulos, mas teve pequenos sangramentos espalhados ali que foram drenados. Em menos de 24, salvo engano, já tinham sido solucionados", contou Diogo.