Mari Palma comenta parceria que mantém com o ex-marido e anuncia livro sobre o pai

Pai da jornalista faleceu de câncer em 2021

Escrito por Redação ,
selfie de mari palma
Legenda: Mari Palma deve lançar livro sobre o pai, em 2024
Foto: Reprodução/Instagram

Separados desde fevereiro deste ano, os jornalistas Mari Palma e Phelipe Siani mantêm a parceria profissional e seguem amigos, com um amor que se transformou. Os dois comandam juntos o programa “Popverso CNN” e são sócios em uma empresa de comunicação. Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, Mari explicou que o amor pelo ex-marido continua de maneira diferente. 

“Eu acredito no amor de várias maneiras. Meu amor pelo Phelipe continua de maneira diferente. Dele por mim também. As coisas têm que continuar enquanto fazem sentido amorosamente. Caso não, dá para conversar, renegociar. Cresci vendo meus pais sendo parceiros, tendo dificuldades juntos. O que mais aprendi foi a continuar a parceria mesmo que de maneira diferente. Foi o que eu e Phelipe decidimos fazer”. 

A jornalista reforça que trabalhar com Phelipe continua sendo fácil, mesmo após o fim do relacionamento amoroso. “Phelipe sempre foi uma inspiração para mim. Trabalhar junto sempre foi muito natural e fácil. Continua sendo”.

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Livro sobre o pai

Mari também trabalha em um novo projeto: um livro sobre a relação com o pai, que faleceu em 2021 de câncer. A obra será lançada pela editora Melhoramentos em 2024. 

“Eu sempre tive o sonho de escrever um livro sobre a relação com meu pai. Ele me marcou e me marca muito. Queria fazer isso enquanto ele estava vivo, ele sabia disso. Mas não consegui", comentou.

A ideia do livro é um diálogo com o pai sobre assuntos da vida. "O que eu fazia com ele no sofá de casa vou escrever no livro. Vai me ajudar no processo de luto. Meu pai era o grande amor da minha vida. Ainda é. É muito maluco dizer isso, mas é como se ele estivesse aqui. Tenho tanta lembrança em mim que quase consigo saber o que ele diria nas situações do dia a dia. Eu ressignifiquei o processo de luto. Passei a entender que tive a sorte de ter um pai. Falar sobre ele, hoje, me deixa feliz, embora a dor sempre vá existir”, refletiu a jornalista.