Influenciadora é presa suspeita de participar de assassinato em Goiânia; veja o que se sabe

Quatro pessoas foram presas e duas seguem foragidas

Escrito por Redação ,
Yeda Freitas foi presa em Goiânia, Goiás
Legenda: Yeda Freitas foi presa em Goiânia, Goiás
Foto: Reprodução/Instagram

A influenciadora digital Yeda Freitas é suspeita de ter ajudado o namorado, Antônio Luiz de Souza, a matar Douglas Henrique Silva por conta de uma dívida de drogas avaliada em R$ 250 mil. Na quinta-feira (18), em Goiânia, policiais da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) prederam a mulher.

Conforme entrevista ao G1, o delegado Carlos Alfama explicou que Antônio comprou uma central de distribuição de cocaína, em Goiânia, e planejou o crime para deixar de pagar o valor.

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Além deles, a Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) prendeu Mateus Barbosa da Silva e José Camilo Pereira Bento, suspeitos de participarem do crime.

Segundo a Polícia Civil, José Camilo estava no local onde Douglas foi morto e Mateus seria um dos sócios do esquema financeiro e ajudou na fuga do casal para Palmas, no Tocantins

Prisões temporárias e apreensão de celulares

Segundo o portal de notícias da TV Globo, a Justiça decretou a prisão temporária de Yeda, José, Getúlio, Leandro e Mateus na tarde de quinta-feira (18). A decisão foi assinada pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri de Goiânia. Alfama afirmou que Antônio também teve a prisão temporária decretada.

Na decisão, o juiz ainda determinou a apreensão dos aparelhos celulares dos investigados. “Autorizo o acesso e a extração de dados de aparelhos celulares com finalidade de colher elementos de convicção que contribuam para as investigações”, destacou Jesseir Coelho em documento.

O crime

Em entrevista, o delegado Carlos Alfama detalhou que Antônio, 26, comprou da vítima um comércio chamado por “EMPRESA COLA”, que seria uma central de distribuição de cocaína, por R$ 250 mil, e combinou o pagamento em parcelas semanais de R$ 6 mil.

O comércio de distribuição de cocaína funcionava por meio de pedidos online. Os usuários de uma lista privada solicitavam a droga por WhatsApp e eles a entregavam.

 

 

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