Tribunal de Paris condena grupo por roubo de joias de Kim Kardashian a até 3 anos de prisão
Socialite chegou a ficar amarrada durante ação dos criminosos
Quase dez anos depois do assalto a Kim Kardashian, os envolvidos no crime foram condenados, o que ocorreu nesta sexta-feira (23) em Paris, França. Um tribunal do País condenou nove de dez réus pelo caso.
Em 2016, Kim Kardashian foi amarrada e ficou sob a mira de um revólver. Foram levados da socialite um anel de noivado avaliado em US$ 4 milhões (pouco mais de R$ 22,6 milhões atualmente) e outras joias. As informações são do portal F5 e da agência de notícias Reuters.
Na ocasião do crime, os envolvidos usavam máscaras de esqui e estavam disfarçados de policiais. O anel milionário foi dado pelo então noivo de Kardashian na época, o rapper Kanye West (atualmente chamado de Ye). Os dois não estão mais juntos há alguns anos.
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Maior roubo da França desde 1996
Oito dos dez réus foram condenados pelos crimes envolvidos no roubo. Uma pessoa foi considerada culpada de porte ilegal de armas, enquanto outra foi absolvida. O mentor do crime, identificado como Aomar Ait Khedache, recebeu três anos de prisão como pena.
"Sou profundamente grata às autoridades francesas por buscarem justiça nesse caso. O crime foi a experiência mais aterrorizante da minha vida, deixando um impacto duradouro em mim e na minha família", disse a socialite em um comunicado revelado pelos advogados.
Pela idade avançada dos envolvidos (o mentor do crime está com 69 anos), a imprensa francesa os chamou de "vovôs ladrões". O roubo foi ainda considerado o maior da França em mais de 20 anos.