Deolane Bezerra está presa na mesma cadeia que as Canibais de Garanhuns; conheça o caso

Advogada e influenciadora segue presa preventivamente na Colônia Penal Feminina de Buíque (CPFB)

Escrito por Redação ,
Influenciadora Deolane Bezerra após sair da prisão
Legenda: Deolane chegou a sair da prisão na segunda-feira (9), mas retornou na terça-feira (10)
Foto: Reprodução/Redes sociais e Reprodução/Record TV

A influenciadora Deolane Bezerra, presa preventivamente em operação da Polícia Civil de Recife, passou a noite na Colônia Penal Feminina de Buíque (CPFB), localizada no Agreste de Pernambuco. Ela ficou na mesma cadeia das detentas conhecidas como Canibais de Garanhuns. 

Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva ficaram conhecidas por matar mulheres, comer e vender carne humana dentro de salgados. 

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Nesta quarta-feira (11), Deolane passou por uma audiência de custódia em formato virtual. Ela é alvo de uma operação contra lavagem de dinheiro e prática de jogos ilegais. 

"Deolane Bezerra Santos teve o mandado de prisão preventiva analisado pelo Juízo da Audiência de Custódia, onde foram verificados apenas os aspectos formais da prisão, como a legalidade no cumprimento do mandado", declarou o Tribunal de Justiça.

Quem são as Canibais de Garanhuns?

O caso dos "Canibais de Garanhuns" ocorreu em 2012, no estado de Pernambuco. Os crimes envolvendo canibalismo e venda de carne humana foi cometido por Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva, com ajuda de Jorge Negromonte da Silveira. 

O trio matou duas mulheres, manteve o corpo das vítimas em residência e também realizaram a venda de salgados com a carne humana

Em meio ao julgamento, o trio alegou que participavam de uma seita, chamada Cartel, que pregava a diminuição da população e a purificação do mundo. 

Ainda segundo o Metrópoles, os assassinos foram condenados a mais de 20 anos em 2014, enquanto o júri popular ocorreu, em 2018, com acréscimo da pena deles. 

Eles seguem em regime fechado. Jorge está na Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá.

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