Zezé e Graciele têm vitória na Justiça ao pedirem suspensão de perfil que atacava a família

Os dois conseguiram remover um perfil que proferia discurso de ódio contra eles e a filha

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Redação producaodiario@svm.com.br
O perfil chegou a alegar que Zezé não era o pai biológico de Clara, de quatro meses
Legenda: O perfil chegou a alegar que Zezé não era o pai biológico de Clara, de quatro meses
Foto: Foto: Reprodução/Instagram

Graciele Lacerda e Zezé Di Camargo venceram uma batalha judicial que visava banir um perfil no Instagram responsável por atacar os dois e até a filha recém-nascida, Clara, além de outras celebridades. As informações foram descobertas pela colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, e divulgadas neste sábado (3).

De acordo com a coluna, o caso foi iniciado na Justiça contra o Facebook, pedindo a remoção dos conteúdos e a suspensão do instagram @paulalemos1908. O perfil, segundo Graci e Zezé, proferia acusações graves envolvendo estupro, traição e racismo, em “publicações ultrapassam os limites da liberdade de expressão”.

Segunda vitória no caso

Não é a primeira vitória no caso para o casal. Eles já haviam conseguido ordem para remover as postagens ofensivas, mas ainda não tinham conseguido a suspensão da página. 

Os dois então apresentaram novo recurso, reforçando que a queda do perfil constituía medida inadiável. O recurso foi apreciado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) no último dia 29 de abril, e os pais de Clara saíram com a melhor, com a suspensão do perfil sendo reconhecida como uma medida excepcional.

Graves acusações

Para se ter uma ideia do teor das acusações, recentemente a página chegou a divulgar que Zezé não seria o pai biológico de Clara. Havia ainda a divulgação de fotos da bebê de quatro meses, o que ganhou relevância na decisão da suspensão do perfil.

Matheus Pupo e João Mazzieiro, advogados do sertanejo e da influenciadora, informaram ao Metrópoles que a decisão “representa um importante avanço e demonstra a preocupação do Judiciário com a proteção da honra das pessoas”. Eles prometeram continuar dedicando todos os esforços para identificar e responsabilizar criminalmente o autor dos ataques.

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