Morre o youtuber PC Siqueira, de 37 anos, em SP

O youtuber foi encontrado morto em seu apartamento

Escrito por Redação ,
PC Siqueira
Legenda: PC Siqueira era conhecido pelo canal no YouTube
Foto: Reprodução/Instagram

O youtuber Paulo Cezar Goulart Siqueira, mais conhecido como PC Siqueira, de 37 anos, foi encontrado morto nesta quarta-feira (27), em seu apartamento em Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo ao Diário do Nordeste.

A Polícia Militar foi acionada no final da tarde. Ao chegar no local, o Samu já havia confirmado o óbito.

Em março deste ano, o youtuber foi encontrado desacordado, sendo socorrido logo em seguida por bombeiros. Após o episódio, ele apareceu nas redes sociais e afirmou que havia tido um "episódio de mania".

Em sua última publicação nas redes sociais, no dia 24 de dezembro, PC desabafou sobre passar o Natal sozinho. "Quero desejar um Feliz Natal para todo mundo aí, principalmente para as pessoas que assim como eu não vão comemorar e vão passar como se fosse qualquer dia. Feliz Natal solitário para você, feliz Ano Novo solitário para você também. Estamos juntos. Nós não estamos sozinhos", declarou.

Quem foi PC Siqueira

Natural de Guarulhos, PC Siqueira é conhecido como um dos primeiros youtubers do Brasil. Ele possuía mais de 2 milhões de inscritos em sua conta na plataforma e havia publicado novos vídeos nos últimos dias após ficar meses sem atualizar o canal.

Em 2020, ele foi investigado por pedofilia. No entanto, um laudo pericial da Polícia de São Paulo concluiu que não há provas de que o youtuber armazenou ou compartilhou conteúdo pornográfico de menores de idade

As acusações de pedofilia envolvendo PC Siqueira começaram após o perfil de Twitter "ExposedEmo1" publicar um vídeo que mostra suposta conversa no Instagram em que o youtuber se referiria a uma criança de seis anos em contexto sexual.

PC chegou a postar um comunicado alegando que "jamais cometeu ou cometeria" o crime. A postagem foi deletada posteriormente. Na mesma semana da publicação, a Polícia Civil do Estado de São Paulo passou a investigá-lo.

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