Marido de vendedora agredida em quiosque da marca de Virgínia desabafa após violência

Artur Felipe contou que Letícia está traumatizada e teme voltar ao atendimento no quiosque da WePink após ser espancada por três mulheres no Rio de Janeiro.

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Redação producaodiario@svm.com.br
A imagem mostra a influenciadora Virgínia Fonseca em frente a um painel da loja wepink
Legenda: A WePink é a marca de beleza da influenciadora Virgínia Fonseca.
Foto: Reprodução/X

O marido da vendedora Letícia Oliveira, agredida brutalmente enquanto trabalhava em um quiosque da WePink, marca de Virgínia Fonseca e Samara Pink, no Rio de Janeiro, falou sobre o estado de saúde da esposa após o episódio que ganhou repercussão nacional. Em entrevista ao portal LeoDias, Artur Felipe relatou o impacto físico e psicológico das agressões.

“Está muito abalada. Ela nem quer voltar mais [ao trabalho]”, contou o marido, afirmando que a esposa tem sentido medo e insegurança. Segundo ele, “pelo que apuramos, uma das agressoras é uma Guarda Municipal e duas das mulheres moram próximo ao shopping”.

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Artur detalhou que Letícia chegou a perder a consciência durante a agressão. “Ela deu entrada no Hospital Municipal Salgado Filho e só acordou no hospital”, disse. Atualmente, a jovem se recupera em casa: “Ela está passando gelo o dia todo, uma pomada e tomando remédio para dores”.

Nas redes sociais, o marido lamentou o episódio violento.

“Um absurdo o que aconteceu com minha esposa, ninguém merece passar por isso de jeito nenhum. Ela desmaiou na hora com um chute no rosto”, escreveu.

Ele também lembrou que Letícia havia acabado de completar 22 anos. “Dia anterior era seu aniversário, foi trabalhar alegre, estava satisfeita e depois aconteceu isso. Foi festejada no trabalho”, contou.

Ainda abalada, a funcionária segue afastada do quiosque da WePink. “Isso é inadmissível! Jamais ninguém merece passar por isso. Ela ainda sente dores, fora o psicológico que não está nada bem. Agradeço as mensagens de apoio”, concluiu Artur.

A agressão ocorreu no último domingo (2), em um shopping na zona norte do Rio. Imagens registradas por câmeras mostram Letícia sendo cercada e espancada por três mulheres após uma discussão sobre o atendimento no local.

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