Kate Middleton iniciou quimioterapia preventiva em fevereiro, afirma fonte real
Princesa de Gales confirmou diagnóstico de câncer após meses de sumiço e boatos nas redes sociais
Após a veiculação do vídeo em que Kate Middleton, a Princesa de Gales, revelou o diagnóstico de câncer, na última sexta-feira (22), o Palácio de Kensington, residência da Família Real Britânica, destacou que não irá revelar mais detalhes sobre a doença.
Uma fonte real afirmou à CNN, porém, que a princesa começou a quimioterapia preventiva no mês passado, confirmando a teoria de que Kate já estava em tratamento quando os boatos sobre os reais motivos de seu “sumiço” começaram.
Até o anúncio oficial, a última aparição pública confirmada de Kate tinha sido em 25 de dezembro do ano passado, em uma festa de Natal, quando foi fotografada com o marido, o príncipe William, e os filhos George, Charlotte e Louis. Depois disso, apenas algumas imagens em que Kate não aparecia totalmente foram divulgadas pela imprensa britânica.
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Em janeiro, o Palácio de Kensington divulgou um comunicado afirmando que Middleton havia realizado uma cirurgia abdominal planejada e bem-sucedida e que, por isso, ficaria afastada das funções oficiais até a Páscoa.
A ausência de fotos e aparições públicas da princesa após a alta médica, no fim de janeiro, e o silêncio da Família Real durante todo o mês de fevereiro e boa parte de março acabou alimentando boatos sobre o estado real de saúde de Kate, que só veio à público para esclarecer a situação na semana passada.
"Em janeiro, passei por uma grande cirurgia abdominal em Londres. Era esperada que minha condição não fosse ligada ao câncer. A cirurgia foi um sucesso, mas os exames depois da operação mostraram que era câncer. Meus médicos me aconselharam a passar por uma bateria de quimioterapia preventiva", declarou, em vídeo.
Segundo o Palácio de Kensington, ela seguirá afastada de algumas atividades oficiais para seguir em tratamento.