Ex-BBB Rodrigo Mussi recebe sedação após tentar se levantar e 'ir embora', relata irmão
Segundo Diogo Mussi, empresário acordou agitado nesta segunda-feira e deve seguir na UTI
Rodrigo Mussi, ex-BBB que sofreu acidente grave de carro em São Paulo no último mês, acordou agitado nesta segunda-feira (18). Segundo o irmão de Rodrigo, Diogo Mussi, o empresário tentou se levantar e ir embora. Por isso, a equipe médica aumentou a sedação dele para acalmá-lo.
"Seu caso, mesmo extubado, ainda é delicado", detalhou. Além disso, Rodrigo deve passar por exames para o pulmão, por conta do acúmulo de secreção e tosses.
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Em entrevista coletiva concedida pelo irmão de Rodrigo, Diogo compartilhou que ex-BBB já foi extubado, está falando e andando. No entanto, mesmo com a melhora, Rodrigo segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde que sofreu o acidente de carro no dia 31 de março.
Falha na memória
Com a retirada recente do tubo, Diogo explicou que brother está sentindo dificuldade para falar por conta da sensibilidade na traqueia. Além disso, ele também teve algumas falhas de memória.
"Ele lembra dos fãs. Hoje, pela primeira vez, ele pediu o celular. Eu dei meu celular pra ele, ele tentou fazer uma foto, tentou digitar uma coisa, não deu muito certo".
Em meio à perda de memória, Rodrigo teria perguntado pelo pai, que faleceu há mais de 10 anos, lembrou da avó e apresentou poucas recordações do BBB 22, do qual fez parte do elenco.
O irmão do brother disse que ele lembrou de Viihtube. "Ao que tudo indica, pelo histórico dele, pela idade, saudável etc, os médicos acreditam que isso vai ser transitório", continuou o irmão no mesmo relato.
Acidente grave
Após o acidente na Marginal Pinheiros, quando o veículo em que estava colidiu com um caminhão, Rodrigo deu entrada no Hospital das Clínicas depois de uma parada cardiorrespiratória.
No hospital, ele teve outra parada, passou por uma manobra, foi entubado e passou por uma cirurgia para medir a pressão intracraniana.
"Ele não teve coágulos, mas teve pequenos sangramentos espalhados ali que foram drenados. Em menos de 24, salvo engano, já tinham sido solucionados", contou Diogo.