15 anos sem Michael Jackson: relembre jornada do cantor contra vitiligo
O Rei do Pop passou anos sendo acusado de fazer clareamento artificial
Neste dia 25 de junho, há 15 anos, o cantor Michael Jackson falecia em Los Angeles, nos Estados Unidos. O Rei do Pop travou uma polêmica luta contra o vitiligo e também era sabido sobre abuso de substâncias e remédios fortes.
Entre o fim da década de 1980 e o começo dos anos de 1990, a aparência do cantor negro começou a mudar. Ele finalmente revelou ao público a doença em uma entrevista, que teve audiência de cerca de 60 milhões de pessoas.
A entrevista ocorreu em fevereiro de 1993, e foi concedida à apresentadora Oprah Winfrey. Antes de Michael se pronunciar, ele era constantemente acusado de fazer "clareamento artificial".
O tópico permaneceu polêmico para Jackson, que ainda lutou contra críticas na mídia até a época de sua morte. Prince Jackson, filho mais velho do artista, contou em um podcast em 2023 sobre a luta de seu pai.
"Ele tinha muita insegurança, parecia meio manchado em sua aparência. Então ele queria ver se conseguia suavizar sua aparência, para ajudar na segurança de sua aparência física", disse Prince.
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Autópsia de Michael Jackson
A autópsia de Michael Jackson afirmava que ele lutava contra o vitiligo. O documento, disponível online no site Autopsy Files, pertence ao Condado de Los Angeles, onde o cantor faleceu.
No texto, é informado que o cantor de 50 anos morreu após sofrer uma parada cardiorrespiratória em casa. No dia da morte, foi reportado que ele reclamou de desidratação e privação de sono.
"Horas depois, o falecido parou de respirar e não pôde ser ressuscitado". O documento pontua que Michael usava medicamentos como clonazepam, diazepam, lorazepam e Trazodona, todos tarja preta e antidepressivos.
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