Morre aos 84 anos a atriz Teuda Bara, fundadora do Grupo Galpão
Ela atuou em filmes como 'O Menino Maluquinho' e fez novelas como 'Meu Pedacinho de Chão'.
Morreu, em Belo Horizonte, aos 84 anos, a atriz Teuda Bara, uma das fundadoras do Grupo Galpão. A informação foi confirmada pela assessoria da companhia em publicação no Instagram, nesta quinta-feira (25).
Segundo o G1, a atriz estava internada desde o dia 14 de dezembro no Hospital Madre Teresa. A causa da morte foi septicemia com falência múltipla de órgãos, quadro caracterizado por infecção generalizada que se espalha pela corrente sanguínea.
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Teuda Bara integrou a maioria dos espetáculos do Grupo Galpão, companhia criada em 1982 e reconhecida nacionalmente pelo trabalho continuado no teatro de grupo.
Ao longo da carreira, também atuou no cinema, com participações em produções como "O Menino Maluquinho", "Vinho de Rosas", "O Contador de Histórias" e "O Palhaço".
Na televisão, esteve em séries e novelas, entre elas "Filhos da Pátria" (2017), "A Vila", "Meu Pedacinho de Chão" (2014) e "Toma Lá, Dá Cá" (2008).
Em nota, o Grupo Galpão informou que Teuda completaria 85 anos no próximo dia 1º de janeiro. O velório será realizado no foyer do Palácio das Artes, a partir das 10h desta sexta-feira (26). A atriz deixa dois filhos, André e Admar.
“A partida de Teuda representa uma perda imensurável para o Grupo Galpão, o teatro brasileiro e todos que tiveram o privilégio de conviver com ela”, diz o comunicado, que também destaca a contribuição artística e humana da atriz ao longo de décadas de atuação.
Veja nota completa:
"É com imenso pesar que o Grupo Galpão comunica o falecimento de nossa querida Teuda Bara, atriz e fundadora do grupo, aos 84 anos. Teuda faria 85 anos no próximo dia 1º de janeiro.
O velório de Teuda Bara será realizado no foyer do Palácio das Artes, em Belo Horizonte, a partir das 10h do dia 26 de dezembro. Teuda deixa os filhos André e Admar.
A partida de Teuda representa uma perda imensurável para o Grupo Galpão, o teatro brasileiro e todos que tiveram o privilégio de conviver com ela.
Ao mesmo tempo, fica a profunda gratidão pela alegria, pela força e pela luz raríssima que Teuda espalhou ao longo de tantos anos de vida e criação. Dividir o caminho com ela foi um presente — um exercício diário de amor, generosidade e coragem artística".