Brasileiros comemoram indicações de Fernanda Torres e 'Ainda Estou Aqui' ao Oscar 2025
Filme é um dos assuntos mais comentados nas redes sociais

As indicações de "Ainda Estou Aqui" a três categorias no Oscar 2025, nesta quinta-feira (23), chegaram ao topo dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Nas postagens, os brasileiros celebram a conquista do filme na maior premiação do cinema internacional.
Veja a repercussão do público:
Famosos parabenizam o filme
Personalidades como Bella Campos, Jade Picon, Mariana Gross, Tati Machado, Walcyr Carrasco e Luis Lobianco exaltaram o trabalho de Fernanda e de todo o time de "Ainda Estou Aqui" nas redes sociais.
"Chorando horrores aqui. Que momento!", também comentou Marina Ruy Barbosa, em publicação do colega Selton Mello no Instagram. "Histórico", definiu Camila Pitanga. "Que maravilha", celebrou Ary Fontoura.
Até a Turma da Mônica aproveitou a oportunidade para dar os parabéns à Fernanda Torres. Confira:
Políticos celebram indicações
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) celebrou as indicações e brincou que a equipe do filme "já pode pedir música", em referência às três indicações no Oscar e à "tradição" de jogadores pedirem música no "Fantástico" quando marcam três gols. "Quanto orgulho! Beijo para Fernanda Torres e Walter Salles", complementou.
A página oficial do Governo Federal no X disse que "o País está em festa!". "É o Brasil demaaais!! Pode comemorar: nosso cinema está entre os melhores do mundo!", disse a publicação.
A deputada federal Érika Hilton (Psol) ressaltou a importância de "Ainda Estou Aqui" para a memória nacional. "Não só é o Brasil no evento internacional mais importante do cinema. Mas a história da sangrenta ditadura militar que vitimou milhares e que condicionou pessoas como Eunice Paiva a uma vida de luta sendo vista pelo mundo inteiro!", escreveu no X (antigo Twitter).
História de 'Ainda Estou Aqui'
Na legenda do Instagram, Mello fez referência a Eunice e Rubens Paiva, casal que ele e Fernanda interpretam em "Ainda Estou Aqui". A obra retrata o estranho e doloroso desaparecimento de Rubens nas mãos da ditadura militar, no Rio de Janeiro, em 1971. Ao longo da história, o público acompanha a jornada de Eunice para investigar o sumiço do marido, ao mesmo tempo que precisar criar os filhos à sombra de um dos períodos mais obscuros da história brasileira.
O longa-metragem foi baseada no livro de Marcelo Rubens Paiva, filho de Rubens. O filme também emocionou os espectadores com a participação de Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, que interpreta Eunice na fase idosa.