Ceará ainda tem 17 mil cirurgias eletivas para zerar fila na rede pública

Inicialmente, a meta do programa Plantão Cirurgias era acabar, até o fim de 2023, com a fila de pacientes que aguardavam por procedimentos

Escrito por Nícolas Paulino e Carol Melo ,
Imagem representa o conceito de cirurgia.
Legenda: Cirurgias eletivas são procedimentos considerados como não sendo de urgência e que podem ser programados
Foto: Shutterstock

O governador do Estado, Elmano de Freitas (PT), detalhou, nesta sexta-feira (29), que faltam cerca de 17 mil cirurgias eletivas para zerar a fila de pacientes da rede pública que aguardam por procedimentos do tipo no Ceará. Inicialmente, a meta do programa Plantão Cirurgias, lançado do início deste ano, era acabar com a fila até o fim de 2023, mas ela não foi alcançada. 

Além de mencionar o número de cearenses que esperam por operações do tipo, o gestor ainda adiantou que o Governo do Estado reservou o montante milionário necessário para realizar esses procedimentos em 2024. As cirurgias eletivas são consideradas como não sendo de urgência e que podem ser programadas. 

"Já reservamos quase R$ 51 milhões para fazer essas 17 mil cirurgias que restam do povo cearense", disse durante evento para assinatura do protocolo de intenção de doação da estrutura do Acquario para a Universidade Federal do Ceará (UFC), realizado no Palácio da Abolição, em Fortaleza. 

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O programa Plantão Cirurgias foi implementado no primeiro semestre de 2023, e tinha o objetivo de atender as 68 mil pessoas que aguardavam para realizar alguma cirurgia eletiva no Estado, até o fim deste ano. No entanto, como declarou Elmano nesta sexta-feira, foram realizadas apenas cerca de 51 mil — número representa aproximadamente 75% da meta inicial

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