Auxílio emergencial e estado de calamidade não serão prorrogados em 2021, diz Guedes

Nas redes sociais, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) informou que a posição da Casa é a mesma

Escrito por Redação , redacao@svm.com.br
Legenda: De acordo com o titular da pasta, não há nenhuma articulação do Governo Federal no sentido de prorrogar o auxílio emergencial ou o estado de calamidade
Foto: Agência Brasil

Em entrevista a alguns jornalistas, nesta quarta-feira (7), o ministro da Economia, Paulo Guedes, negou que o auxílio emergencial ou o estado de calamidade serão prorrogados para além de dezembro. De acordo com o titular da pasta, não há nenhuma articulação nesse sentido. As informações são da Agência Reuters.

“Tem um plano de auxílio emergencial que vai até o fim de dezembro. Tem um estado de calamidade pública que vai até o fim de dezembro. E no fim de dezembro acabou tudo isso, ponto”, afirmou Paulo Guedes, acrescentando que "o ministro da Economia está descredenciando qualquer informação a respeito de prorrogar isso ou aquilo”.

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Nas redes sociais, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), publicou uma matéria sobre a fala do ministro da Economia e infomou que "a posição da presidência da Câmara é a mesma".

Renda Cidadã

O fato ocorre em meio ao impasse quando à formulação do Renda Cidadã, programa social que substiuirá o Bolsa Família, que causou um desconforto entre alguns representantes do Governo Federal, inclusive entre Paulo Guedes e Rodrigo Maia, quando ao financiamento do Renda Cidadã

A proposta do Governo Federal é que o auxílio emergencial efetue o pagamento de cinco parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) e o pagamento de metade desse valor em parcelas adicionais até dezembro. O auxílio emergencial terá um custo total de 321,8 bilhões em 2020, atingindo mais de 60 milhões de pessoas por mês.

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