Escolas infantis podem retomar atividades presenciais em 1º de setembro, afirma Camilo

A abertura, em um primeiro momento, alcança apenas escolas particulares da educação primária

Escrito por Redação ,
Legenda: Estabelecimentos privados poderão retomar aulas presenciais no ensino infantil com 30% da capacidade
Foto: Divulgação/Facebook

Um dos setores que aguardavam liberação para a retomada das atividades presenciais, as escolas devem voltar a receber alunos em seus espaços físicos a partir de setembro. A retomada vale para a educação infantil em estabelecimentos particulares com capacidade limitada a 30% e foi divulgada em live na tarde desta sexta-feira (28) pelo governador Camilo Santana e o prefeito Roberto Cláudio nas redes sociais.

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O Governo do Estado também autorizou: 

  • Bibliotecas (com 35% de capacidade)
  • Pequenos eventos (até 100 pessoas), a partir do dia 14 de setembro, nas regiões que já tiverem cumprido a Fase 4

A retomada só vale para Fortaleza e para as regiões que já cumpriram a quarta fase do plano de retomada das atividades.

"O comitê passará a autorizar, a partir do dia 1º de setembro, a educação infantil, creches e pré-escola, privadas, com a obrigatoriedade das escolas oferecerem aos pais o ensino remoto. Caberá aos pais optar por continuar de forma remota ou presencialmente", disse Camilo Santana.

A retomada em escolas públicas e outras séries de escolas privadas ainda serão avaliadas nas próximas semanas.

O prefeito Roberto Cláudio atribuiu as definições às medidas tomadas desde o início da pandemia, como o isolamento social rígido.

"A gente só está podendo, a cada semana, progressivamente e responsavelmente, abrir algumas atividades e flexibilizar o funcionamento de outras, graças à ações que foram tomadas lá atrás: o isolamento social, o isolamento social rígido e a própria decisão de ter um plano de retomada baseado na ciência e na decisão dos especialistas", reforçou o prefeito.

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No início deste mês, o governador e o prefeito já haviam revelado que as aulas presenciais poderiam voltar em setembro, caso os boletins epidemiológicos revelassem o abrandamento das transmissões, ocupação em hospitais e unidades de saúde e da mortalidade pelo coronavírus.

Na ocasião, o governador havia pontuado que o retorno se daria de forma opcional para pais e alunos. Assim, as escolas deveriam disponibilizar a opção de aulas presenciais e remotas.

Durante o mês de agosto, profissionais dos estabelecimentos particulares de ensino realizaram uma série de protestos pedindo a volta das aulas presenciais.

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