Camilo: pacote do Estado para acelerar retomada da economia deve ser lançado em agosto

Não há ainda, no entanto, detalhes sobre os segmentos da economia que serão impactados diretamente ou o valor total dos investimentos feitos pelo Estado

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Legenda: "Em agosto vamos entregar um grande pacote de investimentos que o estado deve fazer para impulsionar a economia", disse Camilo.
Foto: Foto: Reprodução

O Governo do Estado deverá lançar um novo pacote de investimentos em agosto para impulsionar o processo de retomada da economia no Ceará. A informação foi confirmada pelo governador Camilo Santana durante uma transmissão ao vivo pelas redes sociais. 

Não há ainda, no entanto, detalhes sobre os segmentos da economia que serão impactados diretamente ou o valor total dos investimentos feitos pelo Estado. Camilo disse apenas que o objetivo é impulsionar a economia do Estado durante a pandemia do novo coronavírus

"Em agosto vamos entregar um grande pacote de investimentos que o estado deve fazer para impulsionar a economia", disse Camilo. 

O governador também afirmou que há a previsão de que uma nova remessa de equipamentos hospitalares de proteção para o combate da pandemia do novo coronavírus deverá chegar ao Estado até o próximo final de semana. 

"Até o final de semana devemos receber mais equipamentos para fazermos o combate à pandemia, e essa remessa faz parte de uma compra que fizemos há tempos e que tem a entrega parcelada", disse. 

Retomada

Sobre o plano de retomada da economia, Camilo projetou que Fortaleza deverá avançar para a quarta fase na próxima segunda-feira, quando termina o prazo da avaliação da terceira fase. 

Contudo, algumas atividades econômicas, previstas para o período devem ter o retorno adiado. A lista conta com cinemas, aulas presenciais, eventos, bares e academias

Camilo afirmou que a preocupação é que a liberação dessas atividades possa gerar um aumento dos indicadores de covid-19 na Capital, pelo potencial de gerar aglomerações. 

"A Capital deverá passar para a quarta fase, mas a esta etapa já era voltar praticamente à normalidade e isso gera preocupações, pensado em cidades no mundo que abriram e tiveram de fechar. Então decidimos que algumas atividades não estarão contempladas na quarta fase, como a volta às aulas nas escolas do Ceará", disse. 

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