Auxílio Brasil de R$ 600 foi aprovado? Veja o andamento da proposta

Presidente disse que a Câmara e o Senado atuam para aprovar um reajuste no benefício

Escrito por Redação ,
Mão segura celular com imagem de banner do Auxílio Brasil aberta na tela
Legenda: A iniciativa é um programa de transferência de renda criada pela gestão de Bolsonaro e substituiu oficialmente o Bolsa Família
Foto: Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (PL) revelou, nessa terça-feira (28), que o valor do Auxílio Brasil deve aumentar de R$ 400 para R$ 600. A novidade foi dita durante uma cerimônia de entrega de residenciais em Maceió, Alagoas. A informação é do portal Correio Braziliense.

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Segundo o líder do Executivo federal, o reajuste deve acontecer através de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), discutida pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. 

“No dia de hoje, estão a Câmara e o Senado discutindo uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que nós passaremos o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600. Deixo claro que outras medidas estão sendo tomadas”, detalhou na ocasião. 

A ação faz parte do pacote de medidas populista que o político tem atuado para aprovar próximo ao pleito eleitoral, que acontece em outubro deste ano, a qual concorre a reeleição ao cargo.  

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Bolsonaro ainda confirmou que o benefício deve se estender a mulheres que possuem o direito a duas cotas do auxílio. "Também, no Auxílio Brasil, as mulheres em certas condições passam a ganhar R$ 1,2 mil por mês." O presidente aproveitou o evento para agradecer ao Congresso e disse que ele "tem colaborado bastante com o futuro do Brasil". 

Ele também frisou que a pandemia da Covid-19 "atrapalhou" o mandato, mas o governo "fez a sua parte em Brasília”, e citou a criação do Pix, o perdão de até 99% das dívidas de estudantes do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) e o avanço das obras da transposição do Rio São Francisco.   

O Auxílio Brasil é um programa de transferência de renda criada pela gestão de Bolsonaro, em outubro do ano passado. A iniciativa substituiu oficialmente o Bolsa Família, sendo sancionado pelo presidente, com vetos, em dezembro do mesmo ano. 

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