Raul Gazolla detona Guilherme de Pádua no The Noite: 'vermezinho, ele quer aparecer'

Ator comentou sobre a série "Pacto Brutal" e explicou porque nenhum dos criminosos apareceram no documentário

Escrito por Redação ,
Raul Gazolla
Legenda: Raul Gazolla chama Guilherme de Pádua de vermezinho em entrevista e diz que Paula Thomaz é demônio disfarçado
Foto: Reprodução Instagram

Na última quarta-feira (10), o talkshow The Noite, do SBT, exibiu uma entrevista com Raul Gazolla, que voltou a comentar sobre a série "Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez". Em suas falas, o ator chamou Paula Thomaz, assassina condenada da filha de Glória Perez, de demônio disfarçado de anjo. 

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Gazolla ainda se referiu a Guilherme de Pádua como "vermezinho" e explicou ao apresentador Danilo Gentili porque nenhum dos criminosos apareceram no documentário. 

"Não houve entrevista com os assassinos. Foram cinco anos deles com fake news, fora as entrevistas que eles deram em alguns programas de televisão. Eles, não. Ele. Porque ele é muito megalômano. Um assassino, vermezinho, ele quer aparecer”, contou. 

“Paula Thomaz casou novamente, e se você ver o documentário, você vai ver o demônio no julgamento, disfarçada de anjinho. Eu vou deixar claro para algumas pessoas que acham que estão convivendo com a moça chamada Paula Nogueira Peixoto, porque ela trocou o nome, era Paula Thomaz. Casou com um rapaz e teve dois filhos com ele, uma menina e um outro menino, que acha que ela é inocente, que não tem culpa de nada. Então, só para vocês saberem. Essa moça que vocês acham que é inocente é o demônio”, disse o ator.

O crime

Daniella Perez foi brutalmente assassinada aos 22 anos com 18 apunhaladas por Guilherme de Pádua, seu colega de elenco na novela De Corpo e Alma, e sua cúmplice, Paula Thomaz, esposa dele na época. O crime foi cometido em dezembro de 1992. 

Guilherme de Pádua e Paula Thomaz foram julgados em 1997, cinco anos após a morte de Daniella. Os dois foram condenados a 19 anos de prisão por homicídio qualificado, mas permaneceram em cárcere até 1999, quando ganharam liberdade condicional por bom comportamento.

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