Lista relembra as maiores fusões e aquisições de empresas brasileiras nos últimos anos

Neste domingo (28), a cearense Hapvida anunciou acordo com a Notre Dame Intermédica para forma o maior conglomerado de saúde do País

Escrito por Redação ,
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Legenda: Em julho de 2018, a Boeing e a Embraer anunciaram a criação de uma joint venture, na qual a Boeing teria 80% de participação e pagaria R$ 4,2 bilhões à Embraer

A fusão entre a cearense Hapvida e a Notre Dame Intermédica, anunciada domingo (28), formará o maior conglomerado de saúde do País, avaliado em cerca de R$ 120 bilhões.

A associação de grandes empresas como estratégia de mercado tem sido uma prática comum no Brasil nos últimos anos em diversos ramos.

Veja também

Top 10: as maiores fusões recentes envolvendo empresas brasileiras

  • Itaú Unibanco e XP

Em maio de 2017, o Itaú Unibanco comprou 49% das ações da XP Investimentos por R$ 6 bilhões. Após a estreia da XP na bolsa de Nova York, a fatia está avaliada em R$ 58 bilhões.

  • Neoenergia e Elektro

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Foto: Divulgação

Em junho de 2017, a Neoenergia anunciou a fusão com a Elektro, formando uma nova companhia com faturamento próximo a R$ 20 bilhões. As empresas de origem já possuíam o grupo espanhol Iberdrola como acionista comum, apontado como um dos articuladores da união.

  • Suzano e Fibria

Atuantes no setor de papel de celulose, a Suzano incorporou a Fibria, criando um novo negócio líder mundial no segmento avaliado em R$ 47,6 bilhões.

  • Paper Excellence e Eldorado Celulose

Em setembro de 2017, o grupo asiático Paper Excellence, companhia pertencente à mesma família que controla a gigante asiática Asia Pulp and Paper (APP), comprou a Eldorado Celulose por R$ 15 bilhões.

  • Natura e Avon

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Foto: Divulgação

Também em 2019, a Natura anunciou a compra da Avon, transação que formou a quarta maior empresa de cosméticos do mundo, com faturamento anual superior a US$ 10 bilhões. Juntas, as marcas estão presentes em mais de 100 países.

  • Boeing e Embraer

Em julho de 2018, a Boeing e a Embraer anunciaram a criação de uma joint venture, na qual a Boeing teria 80% de participação e pagaria R$ 4,2 bilhões à Embraer. No entanto, a Boeing desistiu da parceria em abril de 2020 alegando dificuldades financeiras após a crise com o 737 MAX.

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Foto: Divulgação

  • Tyson Foods e Marfrig Global Foods

A brasileira Marfrig Global Foods fechou acordo, em outubro de 2018, com a estadunidense Tyson Foods para a venda da totalidade de sua participação na subsidiária Keystone Foods por US$ 2,4 bilhões.

  • Claro e Nextel

A estadunidense Móvil, controladora da Claro, comprou a Nextel por US$ 905 milhões em 2019. O objetivo da transação foi consolidar a posição da Clara como uma das principais prestadoras de serviços de telecomunicações no Brasil.

  • Hypera Pharma e Takeda Pharmaceutical

Ainda no ano passado, a Hypera Pharma fechou acordo pela aquisição de portfólio de 18 medicamentos da Takeda Pharmaceutical por US$ 825 milhões. Entre os produtos, estão as marcas Neosaldina e Dramin. 

  • Azul e TwoFlex

Em maio de 2020, a Azul Linhas Aéreas anunciou a compra da empresa de táxi aéreo TwoFlex por R$ 123 milhões. A transação expandiu a atuação da companhia para mais 36 novos destinos.

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