Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, é processada por não pagar contas de gás e luz de imóvel

Daniela Cutait alega que Wilma não transferiu titularidade de contas

Escrito por Redação ,
Wilma Petrillo
Legenda: Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, foi acusada de aplicar golpes usando o nome da cantora
Foto: Reprodução

Wilma Petrillo, viúva da cantora Gal Costa, está sendo processada pela artista plástica Daniela Cutait por não pagar contas de gás e luz de um imóvel.

A artista vendeu uma casa no Jardim Europa, em São Paulo, para Gal e Wilma, segundo reportado pelo O Globo. A defesa de Daniela alega, no entanto, que a titularidade das contas de gás e luz não foram transferidas e as contas atrasaram.

"[Daniela] passou a receber diversas mensagens de cobrança dos débitos de luz e gás atrasados, sempre com a observação de que, não havendo o pagamento, seu CPF seria 'negativado nos próximos dias'", dizem os advogados.

A artista plástica foi obrigada a pagar o débito de R$ 2.999 para conseguir o desligamento da energia elétrica da casa. Daniela alegou que a Wilma a bloqueou no WhatsApp e ignorou todas as solicitações.

Cutait pediu à Justiça que Wilma troque a titularidade da conta de gás e a indenize em R$ 20 mil por danos morais, além de ressarci-la pelo valor pago à Enel.

Denúncias contra viúva de Gal 

Na última semana, uma reportagem da Revista Piauí revelou que Wilma é denunciada por aplicar golpes utilizando o nome de Gal Costa. 

A suspeita é de que Wilma, também ex-empresária da Gal, poderia ter causado a falência da artista. A viúva da artista não quis dar depoimento à revista e ameaçou processar a publicação. 

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Amigos, familiares e ex-funcionários do casal foram ouvidos pela reportagem. Por conta de Wilma, diversos amigos passaram a manter distância da cantora e da ex-empresária. 

O produtor Ricardo Frugoli, disse que tem má recordações do tempo em que trabalharam juntos, e que Gal perdeu contratos de shows na Europa e no Brasil por causa de Wilma.

Assédio de funcionários

Diversas denúncias de assédio foram registradas por funcionários de Wilma, sócia da Baraka Produções, no escritório da empresa em São Paulo.

Segundo os denunciantes, ela chegava a trabalhar nua da cintura para cima, nos dias de calor, mesmo na presença de outras pessoas na sala. Era comum também chamar funcionários de "imbecil", "burra" e controlar o uso do banheiro.

 

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