Thiago Servo se pronuncia após ter prêmio milionário de 'A Grande Conquista' penhorado pela Justiça
Cantor tem dívida com o empresário Jamil Name Filho, condenado a 23 anos de prisão por homicídio e organização criminosa
Após ter o prêmio de R$ 1 milhão do reality show A Grande Conquista, da TV Record, penhorado, Thiago Servo acredita que autores da ação estão tentando prejudicá-lo. Em entrevista ao colunista Chico Barney, do Splash, Thiago disse que as pessoas estão agindo de "má-fé".
"Tenho certeza de que essas pessoas estão agindo de má-fé. São pessoas com quem fiz alguns negócios na minha vida, comprei carro, comprei coisas... Pessoas que estão tentando enganar a Justiça", disse.
O bloqueio se refere a uma dívida que Thiago tem com o empresário Jamil Name Filho, de 46 anos, condenado a 23 anos por homicídio e organização criminosa. "Está na mão dos meus advogados. Acredito muito na Justiça e tenho certeza absoluta de que não devo nada e vou provar isso. Inclusive, eles vão ter que pagar indenização por danos morais", disse.
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O cantor ainda explica que os advogados estão atuando para provar que a dívida não existe. "Eles já tomaram mais ciência das coisas e viram que vamos conseguir provar que eu não devo nada. Tenho certeza absoluta de que vou receber esse dinheiro", contou.
Penhora de prêmio milionário
A 2ª Vara de Execução de Título Extrajudicial, Embargos e Demais Incidentes da Comarca de Campo Grande (MS) determinou a penhora do prêmio de Thiago, em 21 de junho. A quantia equivale à compra de uma BMW e uma aeronave que não foram quitadas, em 2015.
A decisão foi assinada pelo juiz David de Oliveira Gomes Filho, em 21 de junho, um dia após o anúncio da vitória do cantor no programa da TV Record. O Tribunal de Justiça de Mato Grosso pede ainda que o valor seja deposito em conta vinculada em até 15 dias.
O cantor teria pago cerca de R$ 150 mil de entrada em ambos, contudo, não conseguiu quitar a dívida. À época, Thiago fazia parte da dupla sertaneja com Thaeme.
Com o fim da dupla, Thiago alegou não ter como pagar os valores. A defesa apontou que o cantor assinou uma nota promissória em branco, além de ter feito a devolução das compras. Contudo, o magistério considerou a defesa "inadequada".