Raul Gazolla posta foto inédita com Daniella Perez antes de sua morte
Ator era casado com atriz, que foi assassinada por Guilherme de Pádua e Paula Tomás em 1992
O ator Raul Gazolla compartilhou uma foto inédita ao lado de Daniella Perez, com quem era casado antes dela ser assassinada de forma brutal por Guilherme de Pádua e Paula Tomás, em 1992. A imagem foi publicada no último sábado (27), no Instagram dele.
"Achei essa foto do aniversário do Marcelo Serrado que fui com a Dani. Época boa e amigos queridos", escreveu na publicação. Além do casal, fotografia mostra artistas como Ângelo Antonio, Letícia Sabatella, Otávio Muller, Antonio Grassi e Betty Gofman.
A atriz Letícia Sabatella chegou a comentar na publicação. "Lembro das conversas dentro d’água! Você super solícito no passeio, Dani comentou comigo: 'Ele é uma pessoa maravilhosa!'", disse.
Daniella Perez e Guilherme de Pádua atuaram juntos
Daniella e Guilherme eram colegas de elenco na novela "De Corpo e Alma", da TV Globo, escrita por Gloria Perez. A atriz foi morta logo após deixar as gravações do folhetim. Pádua, que fazia par romântico com ela na trama, foi acusado como autor do crime pouco tempo depois.
Em depoimento na época, ele alegou que a motivação para o crime foi "acreditar que seu papel estava sendo reduzido, enquanto ela ganhava destaque".
Em "De Corpo e Alma", os personagens de Daniella e Guilherme tiveram um romance rápido. Segundo informações do Uol, logo depois de gravarem a cena em que o casal se separa, o ator chorou muito em seu camarim. Naquele momento, ele acreditava ser o fim de seu personagem na trama e suas aparições seriam cada vez mais reduzidas.
O crime
Daniella Perez foi brutalmente assassinada aos 22 anos com 18 apunhaladas por Guilherme de Pádua, seu colega de elenco na novela De Corpo e Alma, e sua cúmplice, Paula Thomaz, esposa dele na época. O crime foi cometido em dezembro de 1992.
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Guilherme de Pádua e Paula Thomaz foram julgados em 1997, cinco anos após a morte de Daniella. Os dois foram condenados a 19 anos de prisão por homicídio qualificado, mas permaneceram em cárcere até 1999, quando ganharam liberdade condicional por bom comportamento.