Inflação de Fortaleza tem redução com gasolina e tomate; veja as maiores quedas

No entanto, preço do leite longa vida subiu 22,85%

Escrito por Redação ,
Legenda: O tomate foi o item que mais contribuiu para a deflação no mês, registrando queda de 22,06%
Foto: Kid Júnior

A inflação da Região Metropolitana de Fortaleza apresentou leve queda de 0,65% em julho, conforme divulgou nesta terça-feira (09) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do alívio, itens como o leite continuam subindo na ordem de 22%.

O tomate foi o item que mais contribuiu para a deflação no mês, registrando queda de 22,06%, seguido da gasolina (-22,33%), contrafilé (-9,84%) e batata inglesa (-8,58%).

Veja também

Confira a lista dos 10 produtos cujos preços mais caíram:

  1. Tomate: -22,06%
  2. Gasolina: -11,33%
  3. Contrafilé: -9,84%
  4. Batata inglesa: -8,58%
  5. Cenoura: -8,56%
  6. Maracujá: -8,42%
  7. Artigos de maquiagem: -6,46%
  8. Energia elétrica residencial: -6,10%
  9. Goiaba: -5,67%
  10. Cebola: - 5,06%

As mudanças na cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre os combustíveis e as recentes baixas nos valores anunciados pela Petrobras fizeram o valor da gasolina cair, em média, 11,33% no mês.

As alterações do ICMS também ajudaram a reduzir os custos da energia elétrica residencial, que ficou 6,10% mais barata no mês.

Elevações

Por outro lado, alguns itens essenciais seguem pressionando fortemente o bolso do fortalezense. O leite longa vida foi o campeão de altas em julho, com preços subindo 22,85%.

Também se destacaram pelos aumentos o mamão (9,85%), passagem aérea (8,55%), seguro voluntário de veículo (8,55%), e hospedagem (6,12%).

Confira a lista dos 10 produtos cujos preços mais subiram:

  1. Leite longa vida: 22,85%
  2. Mamão: 9,85%
  3. Passagem aérea: 8,55%
  4. Seguro voluntário de veículo: 8,55%
  5. Hospedagem: 6,12%
  6. Bolo: 5,22%
  7. Cigarro: 4,49%
  8. Camisa/camiseta masculina: 4,00%
  9. Blusa: 3,97%
  10. Margarina: 3,93%
Os destaques das últimas 24h resumidos em até 8 minutos de leitura.
Assuntos Relacionados