Preta Gil desmarca agenda de Carnaval 2023 para seguir tratamento contra o câncer de intestino

A cantora descobriu que estava doente no começo deste ano

Escrito por Redação ,
Preta Gil com roupa carnavalesca
Legenda: Preta Gil foi diagnosticada com câncer no intestino em janeiro
Foto: Reprodução/Twitter

Preta Gil, de 48 anos, publicou um comunicado, em suas redes sociais, nesta quarta-feira (), cancelando todos os seus compromissos para o Carnaval de 2023. A cantora e apresentadora decidiu focar, unicamente, no tratamento contra um adenocarcinoma no instestino, descoberto no começo deste ano.

Na legenda, a cantora falou sobre a perda do "momento mágico", mas demonstra confiança para o próximo ano.

"Amores, todos que convivem comigo e me conhecem, sabem o quanto o Carnaval é importante pra mim e pros meus fãs, um momento mágico que celebramos a vida e o amor. Este ano não conseguirei realizar os blocos, vou seguir meu tratamento oncológico com foco na cura, mas tenho certeza que no próximo ano estaremos juntos novamente" 
Preta Gil

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Preta revelou, no dia 10 de janeiro, em suas redes sociais, o diagnostico da doença

O que é adenocarcinoma no intestino? 

Conforme o site da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed), o adenocarcinoma é um câncer que pode acometer vários segmentos do trato digestivo, incluindo o intestino grosso (cólon). 

Sintomas  

  • mudanças no hábito intestinal (diarreia ou prisão de ventre); 
  • sangue nas fezes; 
  • vontade frequente de ir ao banheiro, com sensação de evacuação incompleta; 
  • dor ou desconforto abdominal, como gases ou cólicas; 
  • perda de peso sem razão aparente; 
  • cansaço, fraqueza e anemia. 

O câncer de intestino não costuma causar sintomas nas fases iniciais, por isso, médicos e especialistas indicam a importância da realização da colonoscopia de rotina para se identificar a doença no início. 

Tratamento  

A escolha do tratamento irá depender do estágio da doença e do tipo de tumor. O câncer de cólon quando diagnosticado no início tem chances de cura que superam os 95%. 

  • Lesões iniciais: Remoção durante a colonoscopia, em procedimentos chamados de polipectomia, mucosectomia ou ressecção submucosa.
  • Lesões mais avançadas: Cirurgias, quimioterapia e radioterapia. 
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