Após cobrança de Luana Piovani, Pedro Scooby critica a privatização de praias

Atriz cobrou posicionamento de Scooby devido à amizade dele com Neymar

Escrito por Diário do Nordeste/Agência Brasil ,
Luana e Pedro Scooby
Legenda: Pedro Scooby se posicionou sobre a privatização das praias
Foto: Reprodução/TV Globo e Instagram

Após Luana Piovani criticar Neymar por defender a privatização de praias brasileiras, o ex-marido da atriz também se posicionou nas redes sociais sobre o assunto. No domingo (2), Pedro Scooby se manifestou contrário à PEC que busca privatizar terrenos de Marinha.

"Acho que não existe nenhum surfista a favor de privatização de praia, mas o buraco é mais embaixo! Não é só essa PEC, são muitos outros problemas que podem afetar o nosso futuro!", escreveu nos stories do Instagram.

Ele ainda divulgou o trabalho de uma organização que trabalha com meio ambiente. "Eu como surfista virei logo cedo um amante e defensor da natureza, mas prefiro apoiar quem realmente entende do assunto! Se quiser também, siga @euceano_org", acrescentou.

A cobrança de Luana a Pedro Scooby ocorreu pela amizade do surfista com Neymar. "Quero saber o que o Pedro acha disso porque ele é amigo do ignóbil, mas vive de praia. Ele é a favor ou contra a privatização das praias? Vocês não estão curiosos para saber? Eu tô", disse. 

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O QUE DIZ O TEXTO DA PEC?

A proposta exclui o inciso VII do artigo 20 da Constituição Federal, que afirma que os terrenos da Marinha são de propriedade da União, transferindo gratuitamente para os estados e municípios “as áreas afetadas ao serviço público estadual e municipal, inclusive as destinadas à utilização por concessionárias e permissionárias de serviços públicos”.

Para os proprietários privados, o texto prevê a transferência mediante pagamento para aqueles inscritos regularmente “no órgão de gestão do patrimônio da União até a data de publicação” da Emenda à Constituição. Além disso, autoriza a transferência da propriedade para ocupantes “não inscritos”, “desde que a ocupação tenha ocorrido pelo menos cinco anos antes da data de publicação” da PEC.

Ainda segundo o relatório, permanecem como propriedade da União as áreas hoje usadas pelo serviço público federal, as unidades ambientais federais e as áreas ainda não ocupadas.

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