Alexandre Correa passa mal durante entrevista ao rever acusações de Ana Hickmann
O empresário comentou as acusações de agressão durante participação em um podcast nesta quarta (29)
Alexandre Correa participou do podcast Chupim da Rádio Metropolitana FM, nesta quarta-feira (29), e falou sobre as acusações de agressão contra Ana Hickmann. Durante a entrevista, ele pediu para se ausentar, afirmando que rever as acusações o fez passar mal.
O empresário assistiu a alguns trechos da entrevista de Ana Hickmann ao programa Domingo Espetacular da Record TV, exibido no último domingo (26), e pediu para se ausentar do programa.
"Gente, eu vou pedir um minutinho pra vocês, porque eu não tô passando muito bem. Realmente, ver isso aqui não tá me fazendo muito bem", declarou.
Após sair por quase dez minutos, ele retorna ao podcast fazendo elogios à ex-esposa, que entrou com o pedido de divórcio pela Lei Maria da Penha. No entanto, o empresário destacou que os últimos meses foram conturbados.
"Como mãe, perfeita. Como esposa, não há o que dizer sobre ela. Uma esposa acima de qualquer classificação de tão correta que era. Um profissional irretocável. Hiper-responsável. Só que haviam algumas particularidades dela... os últimos meses nossos foram muito conturbados", declarou.
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Alexandre Correa comenta acusação de agressão
Segundo Alexandre, o conflito entre os dois teve início há meses e foi motivado por questões financeiras. "Eu fui gradativamente massacrado por conta disso. Óbvio, eu era o administrador. Por consequência, a culpa é minha, não dela", afirmou.
Após ser questionado sobre o que ocasionou os problemas financeiros, Alexandre disse que não iria comentar "nada de cunha empresarial".
Durante a entrevista, ele confirmou a versão dada por Ana Hickmann sobre o início da briga no dia 11 de novembro, de que a discussão começou após a apresentadora conversar com o filho do casal sobre os problemas financeiros da família.
"A discussão foi esquentando, esquentando, esquentando, esquentando, até que saímos para uma área de churrasqueira, ela falou de chamar a polícia, eu entrei em parafuso, fiquei completamente desesperado", relatou.
"A discussão continuou. No que ela foi passar pela porta e fechar, eu segurei a porta com o pé e o trinco bateu no braço dela, eu vi que ela machucou o braço, foi que ela fechou a porta para poder ligar para a polícia, porque eu não queria que ela ligasse, não havia necessidade", afirmou.