Tratamento Capilar Avançado traz resultados eficazes para diversos tipos de alopecias

Desenvolvido pelo farmacêutico cearense Adailson Silva, o tratamento se destaca pela rapidez em proporcionar o retorno à rotina do paciente

Escrito por Agência de Conteúdo DN ,
Legenda: Por meio da intradermoterapia, ativos específicos são aplicados no couro cabeludo dos pacientes
Foto: divulgação

A calvície, conhecida cientificamente como alopecia androgenética (AAG), atinge milhares de pessoas no mundo. No Brasil, 42 milhões de pessoas sofrem com o distúrbio no couro cabeludo, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cabelo (SBC). Outro dado importante é a idade das pessoas acometidas pela condição, que geralmente se manifesta entre 20 e 40 anos. Para mudar esse quadro, muitos procuram por profissionais especializados em tratamento capilar para trazer de volta sua autoestima.

Entre os diversos tratamentos disponíveis no mercado, um deles vem se destacando: o tratamento capilar avançado, desenvolvido pelo cearense Adailson Silva (CRF/CE: 6300). Biólogo, farmacêutico e especialista em Saúde Estética, ele explica que o tratamento consiste em um mix de ativos para aumentar a eficácia do procedimento. ’’Eu utilizo a intradermoterapia, onde aplico ativos específicos no couro cabeludo do paciente, o que ajuda a nutrir, melhora a vascularização e aumenta a hidratação, resultando na hipertrofia do folículo piloso e aumento dos fios. Também utilizo o intervalo de acordo com a necessidade de cada paciente, o que contribui mais ainda para a eficácia do tratamento e otimizar cada sessão’’, explica o especialista.

O tratamento pode durar em torno de três a cinco meses, dependendo da condição de cada paciente. Além de um resultado mais eficaz, o tratamento se destaca por sua rapidez em proporcionar o retorno à rotina do paciente. ’’A nossa aplicação dura cerca de 10 minutos e, em muitos casos, os resultados já podem ser vistos após uma sessão’’, comenta Dr. Adailson Silva.

Legenda: Adailson Silva, biólogo, farmacêutico e especialista em Saúde Estética
Foto: divulgação

Conheça os principais tipos de alopecias

As alopecias são classificadas em cicatriciais e não cicatriciais. As primeiras são consideradas reversíveis, sendo três destas as mais comuns: alopecia androgenética, alopecia areata e eflúvio telogênico.

Alopecia androgenética (AAG)

Como o próprio nome já diz, a alopecia androgenética (AAG), a famosa calvície, se dá por fatores genéticos, ou seja, é herdada. Se o pai ou a mãe são calvos, a probabilidade de os filhos ou filhas terem a mesma condição é de 50%, número que sobe para 75% quando ambos são calvos. Este tipo de alopecia tem relação com a produção de um hormônio derivado da testosterona, a Di-hidrotestosterona (DHT), algo geneticamente determinado.

Sua principal característica é o afinamento dos fios e a queda destes aos poucos, tanto na região das entradas quanto na área da coroa (topo da cabeça). Embora não exista cura para a alopecia androgenética, é possível desacelerar a perda do cabelo com tratamentos adequados.

Alopecia areata

Associada a transtornos emocionais, a alopecia areata provoca a queda de cabelo em pequenos e médios círculos no couro cabeludo. A alopecia areata pode acometer todo o couro cabeludo (alopecia areata geral) e levar à queda total do cabelo, ou até mesmo ocorrer em outras regiões do corpo, como na barba, braços e pernas. (alopecia areata universal), mas sua natureza é transitória, ou seja, permite que os fios voltem a crescer.

Eflúvio telógeno

Este tipo de alopecia pode surgir após doenças crônicas, febris ou situações de estresse elevado. Os fios enfraquecem e vão se desprendendo do couro cabeludo de forma aguda ou contínua, deixando o cabelo fino e espaçado, mas não totalmente calvo. Existem ainda outras causas para o eflúvio telogênico. São elas: alterações nas glândulas endócrinas (principalmente na tireoide), uso de medicamentos ou má alimentação.

Alopecias cicatriciais

Quando a alopecia é ocasionada por agressões ao couro cabeludo ou outros eventos que levam à morte dos folículos pilosos, a chamamos de alopecia cicatricial e é de caráter irreversível. Ela é comum em casos de cirurgias, queimaduras e radioterapias, porém também pode ser provocada por doenças autoimunes, como é o caso da alopecia fibrosante frontal (AFF). No caso desta última, o tratamento visa apenas controlar o avanço da doença.

Existem portanto, muitos tipos de alopecias e tratamentos seguros para cada uma, com base nas características e na realidade de cada caso, tanto em homens quanto mulheres. Para o tratamento adequado e o resultado ideal, é fundamental encontrar um profissional qualificado para fazer uma avaliação e conduzir o tratamento. O Dr. Adailson Silva tem uma vasta carreira acadêmica, com título de doutor pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). É professor universitário desde 2010 e tem diversos artigos científicos publicados em revistas internacionais de alto impacto.

Para saber mais, confira o Instagram @dr.adailsonsilva ou entre em contato: (85) 9 9960-0972.

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