Veja bairros de Fortaleza onde os itens da ceia de Natal são mais baratos

Diferença de preço entre os itens mais caros e mais baratos chega a 196%

Escrito por Redação ,
Legenda: Procon Fortaleza encontrou variação de até 26% no peru de Natal entre os supermercados de Fortaleza
Foto: Shutterstock

A prática de pesquisar bastante entre os estabelecimentos pode levar o consumidor de Fortaleza a economizar consideravelmente na ceia de Natal e de Réveillon. Pesquisa do Procon Fortaleza mostra que, considerando o conjunto dos itens, a Messejana é o bairro mais caro para ir às compras.

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De acordo com o estudo, o mais barato é o Edson Queiroz. A mesma quantidade dos mesmos produtos foi encontrada a R$ 534,59 no bairro, enquanto na Messejana, localidade mais cara, o valor é R$ 1.256,37.

A pesquisa do Procon foi realizada entre os dias 13 e 17 de dezembro, nas doze regionais de Fortaleza, e traz preços de 59 itens, entre queijos, enlatados, vinhos e espumantes.

Uva

Entre os produtos, a maior diferença encontrada foi na uva (400g) tipo I, vista a R$ 4,79 no estabelecimento mais barato e a R$ 14,19 no mais caro (variação de 196%).

Outras diferenças expressivas entre os estabelecimentos foram encontradas na uva tipo II (186%), no vinho (750ml), com 184%; na farofa pronta (135%); pêssego em calda (120%) e abacaxi, com 119%.

Veja as principais variações

Uva (400g) tipo I: 196%
Uva (400g) tipo II: 186%
Vinho (750ml): 184%
Farofa pronta (Kg): 135%
Pêssego em calda (400g): 120%
Abacaxi (Un): 119%

Aves e peixes

A ave "chester" apresentou variação de 36% entre os estabelecimentos pesquisados, de acordo com o Procon, sendo encontrada de R$ 27,98 a R$ 37,98 o kg. O peru apresentou variação de 26% e o bacalhau tipo "saithe" teve variação de 57% entre o mais barato e o mais caro.

Uma estratégia que pode ajudar a economizar, de acordo com Eneylândia Rabelo, diretora do Procon Fortaleza, é buscar preços promocionais em aplicativos de compra.

"É muito importante que o consumidor guarde encartes publicitários e salve prints das ofertas. Os supermercados são obrigados a cumprir ofertas e promoções, sob pena de sofrer penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor", assegura Eneylândia.

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