Jornalistas aprovam reunião do Brics em Fortaleza; wi-fi é ponto negativo
Para os profissionais, a estrutura, de modo geral, corresponde às necessidades de trabalho
Atualizada às 15h14
A 6ª Cúpula do Brics, que acontece nesta terça-feira (15), no Centro de Eventos do Ceará, trouxe jornalistas de todas as partes do mundo. A estrutura, de modo geral, corresponde às necessidades de trabalho, mas problemas de instabilidade na conexão com a rede wi-fi do local foi uma das principais reclamações dos profissionais.
O transtorno afetou profissionais como Mauro Torres, 31, Luis Sequeira, 20 e Andrew English, 28, todos eles da agência de notícias Ruply. "Eu passei mais de uma hora sem conexão com a internet", alega Sequeira.
Atrasos em programações também incomodaram a jornalista espanhola Alba Santadreu, 24 anos, que trabalha para a agência de notícias Efe, em São Paulo.
"Acho que esse problema não depende tanto da organização, mas dos líderes. Eles precisam definir melhor a agenda. A organização falou que haveria uma coletiva do Ministro da Fazenda e não houve ontem", reclama.
Por outro lado a sul-africana Hajra Omarjee, 30, que trabalha para o canal Africa News Network 7, diz estar bastante satisfeita com a cidade e com a estrutura oferecida pelo Centro de Eventos.
Hajra é reportér especialista em política e já cobriu cúpulas do Brics em seu país e na China e afirma que o local não deixa a desejar. "É inverno na África do Sul, então estamos gostando do clima. A rede wi-fi funciona na maioria dos pontos do local e eu acho que nós temos tudo o que nós precisamos aqui", ressalta.