Faustão é extubado e já respira sem aparelhos, diz novo boletim

O comunicador foi submetido a um transplante de coração nesse domingo (27)

Escrito por Redação ,
Faustão
Legenda: Fausto Silva continua sob observação na UTI
Foto: Reprodução

O apresentador Fausto Silva foi "extubado" e "respira sem auxílio de aparelhos", informou o novo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo, nesta terça-feira (29). O comunicador foi submetido a um transplante de coração nesse domingo (27). 

“Após transplante de coração realizado no último domingo (27/08), no Hospital Israelita Albert Einstein, Fausto Silva foi extubado hoje pela manhã e respira sem auxílio de aparelhos”, diz a nota.

Ainda conforme o comunicado da unidade de saúde, Faustão continua sob observação na UTI. "O paciente está consciente, conversa normalmente e apresenta boa função do coração. Permanece na Unidade de Terapia Intensiva", informou o hospital.

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Conforme o hospital Albert Einstein, a equipe médica levou Faustão ao centro cirúrgico na tarde de domingo (27), o que levou cerca de 2h30 para ser finalizado.

"O procedimento foi realizado com sucesso e Fausto Silva permanece na UTI, pois as próximas horas são importantes para acompanhamento da adaptação do órgão e controle de rejeição", pontuou o boletim do hospital. 

Confira abaixo alguns dos critérios usados para definição da lista de espera do SUS: 

  • O primeiro é a ordem cronológica de cadastro do paciente, definida por quem chegou primeiro à espera;
  • A gravidade do quadro também é analisada, pontuando pacientes que necessitam de internação constante e os colocando em prioridade em relação aos que aguardam o transplante em casa;
  • O tipo sanguíneo também é fator decisivo, já que um paciente só recebe órgão de um doador que tenha o mesmo tipo sanguíneo que ele;
  • Além disso, alguém alto e mais pesado não pode receber o coração de um doador muito mais baixo e magro;
  • O órgão precisa ser retirado do doador e transplantado no receptor em um intervalo de até 4 horas, o que também leva a considerar a distância geográfica entre doador e receptor;
  • Por fim, o tempo de isquemia, analisando, conforme os custos do SUS, se o órgão será transportado por carro ou avião.
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