Primogênita de Palmirinha alfineta irmã caçula em meio à partilha de herança milionária

A briga pelo patrimônio começou oito meses depois da morte da apresentadora

Escrito por Redação ,
Palmirinha e filhas
Legenda: As filhas da apresentadora Palmirinha estão brigando na Justiça por herança milionária
Foto: Reprodução/Instagram

Tânia Rosa, a filha mais velha de Palmirinha Onofre, que morreu em maio de 2023 aos 91 anos, publicou uma indireta para a irmã caçula e inventariante, Sandra Bucci, em suas redes sociais no último sábado (13) em meio à disputa judicial com as duas irmãs no processo da herança milionária deixada pela mãe.

"Não adianta explicar quando o outro está decidido a não entender", disse Tânia em uma charge publicada em seu perfil no Instagram. A partilha de bens teve início apenas 18 dias após a morte da cozinheira.  

Tânia e a irmã do meio, Nanci Balan, não estão satisfeitas com a conduta de Sandra. Cerca de dois meses depois do início da partilha, elas acusaram a irmã mais nova de ocultar dados e lucro do patrimônio das empresas, além de não pagar um empréstimo no valor de R$ 1,5 milhão que ela mesma pegou com a mãe ainda em vida para a compra de um apartamento.

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Processo contra a irmã mais nova

De acordo com informações da coluna Poder SP, da revista Veja, Tânia tem sido uma das mais ativas no processo contra a irmã mais nova. Ela teria pedido a condenação de Sandra, e a exclusão dela por "sonegação do inventário".

"Sandra não menciona direitos autorais e de imagem, assim como venda de livros, temperos e alimentos, além de direitos de uso de marca, royalties e monetarização de redes sociais (…) o que causa estranheza", diz o processo, que está em andamento no Tribunal de Justiça de São Paulo.

A inventariante, por sua vez, declarou uma conta bancária com saldo de R$ 8,13 e cotas da empresa Artes Culinária Palmirinha LTDA, com total de R$ R$ 5.100. Ela alega ainda que o valor do empréstimo foi de R$ 300 mil, e que foi a responsável por cuidar da mãe nos últimos anos de vida. 

Sandra também destacou ao processo que teria feito o pagamento de R$ 165 mil para cada uma das irmãs, o que quitaria o valor do empréstimo com acréscimo de juros e correção monetária, mas que as duas "estranhamente omitiram" este dado. 

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