Esposa de Zé Vaqueiro tira dúvidas sobre saúde do filho caçula

Ingra Soares celebra nesta sexta-feira (24) os 10 meses de Arthur, que nasceu com a Síndrome de Patau

Escrito por Redação ,
Esposa de Zé Vaqueiro tira dúvidas sobre saúde do filho caçula
Legenda: Uma fã questionou o motivo de falarem que a síndrome não é compatível com a vida
Foto: Reprodução/Instagram

A influenciadora digital Ingra Soares, esposa do cantor Zé Vaqueiro, abriu uma caixinha de perguntas sobre a saúde do filho caçula, Arthur, que nasceu com a Síndrome de Patau. Nesta sexta-feira (24), o bebê completou 10 meses de vida, e segue hospitalizado após sofrer uma parada cardíaca.

Uma fã questionou o motivo de falarem que a síndrome não é compatível com a vida, e Ingra explicou: “A trissomia do cromossomo 13 (ou síndrome de Patau) é uma síndrome genética rara caracterizada pela presença de um cromossomo 13 extra. Em vez de ter duas cópias do cromossomo 13, como ocorre na maioria da população, o indivíduo apresenta três cópias, o que leva a diversas alterações de desenvolvimento e de saúde, como malformação congênita, podendo comprometer vários órgãos”.

 Síndrome de Patau

A influenciadora também afirmou em outra resposta que o filho tem algumas anomalias físicas, e listou: “A Síndrome de Patau resulta em uma gama de anomalias físicas, como fenda labial, dedos extras e baixo tônus muscular, além de defeitos cardíacos, problemas neurológicos e respiratórios”.

Ela ainda revelou que soube da condição de Arthur ainda durante a gestação, no primeiro ultrassom morfológico. “Soube na primeira morfológica que existia alguma alteração, e precisava de muita atenção. Então procurei os melhores profissionais para me ajudar no diagnóstico”.

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Ingra disse que quando soube do diagnóstico, foi logo pesquisar na internet sobre o assunto, mas não existia muita informação.

“Quando soube do diagnóstico fui correndo para o Google para saber mais sobre. Porém, não tem nada. E os médicos também não sabem muito, somente o que já está no Google. Mas, se você procurar hoje no Google, é uma das síndromes mais pesquisadas depois do que aconteceu com o nosso filho. Tomou uma visibilidade enorme. E eu espero muito que essa síndrome e outras sejam estudadas, pois quem mais sofre somos nós, mães, sem informações. Sofremos com medo, sem perspectivas do que fazer para ajudar”, desabafou.