Bruno Gagliasso oferece apoio a Sérgio Hondjakoff: 'ninguém vai largar sua mão'

Ator enviou vídeo demonstrando apoio após Hondjakoff aparecer em meio a um surto nas redes sociais

Escrito por Redação ,
Montagem de Bruno Gagliasso e Sérgio Hondjakoff
Legenda: Bruno ofereceu ajuda a Sérgio e comentou intenção de encontrar ator
Foto: reprodução/Instagram

O ator Bruno Gagliasso resolveu prestar apoio a Sérgio Hondjakoff, que ficou conhecido pelo papel de Cabeção na novela 'Malhação. No início desta semana, ele surgiu em uma live nas redes sociais em um provável surto durante uma crise de abstinência por drogas.

Bruno, segundo vídeo publicado pelo colunista Leo Dias, teria se sensibilizado com o caso e tomado providências para ajudar o rapaz. Agora, Sérgio deve ser acompanhado por Sandro Barros, especialista terapêutico em 'In-Dependência Química'. 

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"Olá, Serginho, quando tempo hein meu amigo? Aqui é Bruninho. Estamos afastados, mas estou muito feliz de saber que você encontrou com o nosso amigo Sandro", diz Gagliasso no início do vídeo.

Em seguida, Bruno assegura que Sérgio deve contar com o apoio dele a partir de então. "Ele é um cara que já ajudou muito a minha família, meu primo, e estará ao seu lado para o que der e vir, assim como eu também estarei. Fechado? É difícil, mas não é impossível. Um beijo e estamos juntos, cara. Ninguém vai largar a sua mão, não", revelou. 

Nas redes

A transmissão de Hondjakoff chocou os seguidores nas redes sociais, que ficaram assustados com as ameaças feitas pelo ator durante uma live. Em um vídeo de segunda-feira (6), ele disse que mataria o próprio pai se não recebesse uma quantia de R$ 1 mil

Segundo a colunista Fabíola Reipert, os pais do artista estão assustados com a situação. A mãe teria revelado que o filho passou cerca de seis dias sem dormir, fazendo uso constante de álcool e drogas. 

O vício do ator veio a público ainda no ano passado, quando a clínica em que estava internado, em Pindamonhagaba, foi interditada pelo Ministério Público de São Paulo. Investigações apontavam que os pacientes estavam sendo mantidos em cárcere

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