Auxílio emergencial: Bolsonaro diz estar 'negociando' com Guedes, Onyx e Marinho

O presidente ponderou que o Brasil está no limite do endividamento e que é necessário se preocupar com isso

Escrito por Redação ,
jair bolsonaro
Legenda: Em evento no Palácio do Planalto, Bolsonaro ponderou que o Brasil está no limite do endividamento
Foto: Alan Santos/Presidência da República

O presidente da República, Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (8) que está "negociando" com os ministros da Cidadania, Onyx Lorenzoni, da Economia, Paulo Guedes, e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, um auxílio financeiro para a população brasileira, que está "em situação bastante complicada".

Em evento no Palácio do Planalto, Bolsonaro ponderou que o Brasil está no limite do endividamento e que é necessário se preocupar com isso.

"Temos um cuidado muito grande com investidores, mercado e contratos, que devem ser respeitados. Não podemos quebrar nada disso, ou não teremos como garantir que Brasil será diferente lá na frente", completou o presidente.

Ele disse ainda que o País vive uma pandemia que deu uma "desajustada" na Economia e que há dois problemas pela frente: o vírus e o desemprego.

"Vida e economia têm de andar juntos, são questões importantes que devem ser tratadas concomitantemente", acrescentou Bolsonaro. "Quem vai tirar o Brasil da situação que se encontra somos todos nós aqui; vamos buscando cada vez mais soluções e atenuar a vida difícil que se encontra grande parte dos brasileiros."

Segundo o jornal Folha de São Paulo, o Governo pretende lançar proposta que libera três parcelas de R$ 200 para trabalhadores informais. A ideia é também alterar o nome do auxílio emergencial para Bônus de Inclusão Produtiva (BIP). Essa alteração tem o intuito de mudar a visão do programa e estabelecer novas exigências para o recebimento do benefício. 

 

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