Carol Ribeiro descobriu esclerose múltipla graças a modelo Ana Cláudia Michels, que é médica
Carol tem contado a jornada com o diagnóstico nas redes sociais

A modelo Carol Ribeiro voltou a falar nas redes sociais, nesta quinta-feira (3), sobre o diagnóstico de esclerose múltipla. Ela contou, em vídeo, que começou a investigar os sintomas após uma dica da amiga modelo que virou médica, Ana Cláudia Michels. Carol, inclusive, chama Ana Cláudia de “amiga-anjo”.
“Em agosto de 2023, meu corpo deu uma parada geral, no sentindo de um cansaço extremo, muita tontura, visão turva e quase que um caminhar mais lento. Percebi que toda a vez que eu passava muito calor, eu começava a ficar enlouquecida. Era como se fossem os sintomas da menopausa. Fiquei 17 dias sem dormir. Isso também foi um aviso. Venho recebendo esses avisos há muito mais tempo, mas só em agosto o corpo deu um sinal muito brusco e eu parei para me escutar”, disse ela.
Veja também
Inicialmente, Carol achou que fosse menopausa, burnout ou síndrome do pânico. “Fui a diferentes médicos e ao meu ginecologista, que me conhece desde os 18 anos. Ele disse que não era menopausa. Daí uma amiga minha, a Ana Cláudia Michels, que estava fazendo especialização em geriatria na época, falou: 'Carol, dê uma olhada nos seus exames e não toma mais esses remédios. Volta no seu médico, aquele que conhece o seu histórico e segue o que ele falar'. Voltei para o meu ginecologista, que me indicou um neurologista. Fiz ressonância magnética [...] e a gente viu que tinha uma esclerose múltipla ali”.
No ano passado, já diagnosticada, a modelo precisou de um especialista na doença e contou mais uma vez com a indicação de Ana Cláudia, que a orientou a procurar o médico Rodrigo Thomaz.
Por fim, Carol alertou que cada paciente com esclerose múltipla tem sua particularidade e reação ao diagnóstico. “Estou muito bem e sigo em frente com o tratamento escolhido por mim e pelo médico. A gente decidiu por um imunomodulador que eu tomo a cada seis meses. São medicamentos de alta eficácia visando bloquear a evolução da doença. Então, o que eu tenho até hoje vai ser bloqueado e a partir daí, está tudo bem. Tenho as minhas funções neurológicas e cognitivas mantidas”, concluiu.
>> Acesse nosso canal no Whatsapp e fique por dentro das principais notícias.