Após incêndio na COP30, 35 pessoas foram atendidas e liberadas
Atendimentos foram por inalação de fumaça e crise de ansiedade.
Todas as 35 pessoas atendidas após incêndio que atingiu a Zona Azul da COP30 na última quinta-feira (20) foram liberadas. Não eram vítimas de queimaduras, mas sim de inalação de fumaça e crises de ansiedade, segundo o Ministério da Saúde (MS) informou neste domingo (23).
Os atendimentos foram realizados pelo Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (CIOCS). Os assistidos foram acompanhados e monitorados por equipes integradas da saúde municipal, estadual e federal.
"Os atendimentos foram relacionados à inalação de fumaça e a crises de ansiedade após o incidente. Não houve registro de vítimas com queimaduras", explica o MS.
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Como foi o incêndio
Um problema em um micro-ondas é apontado como a provável causa do incêndio Os primeiros relatos começaram pouco depois das 14h da última quinta, quando participantes perceberam fumaça na área conhecida como Pavilhão dos Países, localizada na chamada zona azul — espaço que concentra negociadores, ministros e representantes oficiais dos governos.
Um incêndio atingiu um dos pavilhões da Conferência do Clima (COP30), em Belém (PA), na tarde desta quinta-feira (20). Os primeiros relatos começaram pouco depois das 14h, quando participantes perceberam fumaça na área conhecida como Pavilhão dos Países, localizada na chamada zona azul — espaço que concentra negociadores, ministros e representantes oficiais dos governos.
Por medida de segurança, todas as pessoas que estavam no local foram retiradas, e a energia elétrica do pavilhão foi imediatamente desligada