Legislativo Judiciário Executivo

Mauro Cid tem prisão decretada e revogada durante cumprimento de mandado pela Polícia Federal

Na última segunda-feira (9), o Supremo Tribunal Federal (STF) interrogou o tenente-coronel na condição de réu da Ação Penal (AP) 2668

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Redação producaodiario@svm.com.br
(Atualizado às 10:32)
Mauro Cid
Legenda: Mauro Cid
Foto: Gustavo Moreno/STF

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro teve prisão determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (13). Durante execução de mandado pela Polícia Federal, a ação foi revogada. A informação foi divulgada pela CNN.

Conforme a emissora, a operação desta sexta é motivada pela investigação da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre uma suposta tentativa de Mauro Cid de obter cidadania portuguesa e, em seguida, fugir do Brasil.

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Ainda segundo a CNN, a PF cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa de Mauro Cid, em Brasília. A defesa do militar informou que celulares foram apreendidos pelos agentes. 

Mauro Cid foi convocado a depor à Polícia Federal às 11h. 

Mauro Cid foi interrogado nesta semana pelo STF

Na última segunda-feira (9), o STF interrogou o tenente-coronel na condição de réu da Ação Penal (AP) 2668, que apura a tentativa de golpe de Estado denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Conforme a denúncia, Cid integra o Núcleo 1, ou “núcleo crucial”, de uma organização criminosa que buscava impedir o regular funcionamento dos Poderes da República e depor o governo legitimamente eleito.

Por ter fechado acordo de colaboração premiada no caso, ele foi o primeiro a ser interrogado. Ele estava acompanhado de seu advogado, Cezar Roberto Bitencourt.

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