Condomínio de Carlinhos Maia afasta porteiro até a conclusão das investigações do furto milionário

O influenciador e o marido Lucas Guimarães tiveram bens levados por criminosos no valor de até R$ 5 milhões

Escrito por Redação ,
furto no apartamento de carlinhos maia em  maceió
Legenda: Influenciadores registraram Boletim de Ocorrência após terem imóvel invadido
Foto: Reprodução

Um dos porteiros do condomínio de luxo em Maceió (AL), onde moram os influenciadores Carlinhos Maia e Lucas Guimarães, foi afastado da função nesta quinta-feira (2).  

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O profissional ficará fora do cargo até a Polícia Civil concluir as investigações em torno do furto milionário no imóvel. A informação é do colunista Leo Dias, do portal Metrópoles. 

Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, que será exibida neste domingo (5), Maia revelou que teve um relógio avaliado em R$ 1 milhão, um colar de R$ 1,5 milhão e outras joias. O prejuízo final, pontuou, pode ter sido de até R$ 5 milhões

"Levaram coisas materiais, mas essa não é a maior questão. Independente de relógio, de joia, o que mais a gente precisa saber é quem fez isso. Se é alguém que andava na nossa casa, algum amigo, se é alguém que vivia no seio da nossa família”, disse ele à reportagem.

Caso Carlinhos Maia

O caso foi registrado no último fim de semana, período no qual ele fazia uma cirurgia e o marido, Lucas Guimarães, estava viajando a trabalho.

Detalhes da investigação apontam que os criminosos tinham familiaridade com a segurança do local. Isso porque apenas cinco pessoas tinham acesso ao código para acessar o imóvel do casal. 

A Polícia Civil adiantou que a invasão pode ter sido facilitada por "informação privilegiada" por parte dos criminosos. 

Imagens de câmeras de segurança a que a Polícia Civil teve acesso mostram duas pessoas no prédio, com os rostos cobertos. A suspeita é de que uma delas seja um homem jovem e a outra uma mulher. Eles ainda não foram identificados. Para os investigadores, falhas de segurança no imóvel facilitaram a ação.

"Existe uma linha de investigação de que haja algum tipo de informação privilegiada que tenha possibilitado o crime. Não necessariamente de alguém de dentro do convívio [do casal], mas alguém que tivesse o conhecimento de toda a rotina", afirmou o delegado Thales Araújo.

 

 

 

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