Ceará tem 11,6 mil pessoas inscritas na Escola do Trabalhador
Lançada em 21 de novembro de 2017, plataforma de educação à distância do Ministério do Trabalho já qualificou 3,3 mil cearenses
Não há pré-requisito para cursá-los e nem escolaridade mínima exigida.
Cada curso dura aproximadamente 40 horas, tempo estimado como necessário para o trabalhador cumprir todas as tarefas. Ainda assim, o conteúdo fica disponível por dois meses para que a pessoa inscrita consiga concluir as tarefas com calma. Ao final de cada curso, os trabalhadores precisam passar por uma avaliação para receber o certificado de conclusão. O documento é emitido pela Universidade de Brasília (UnB), instituição responsável pela elaboração dos cursos.
Nacional
Lançada em 21 de novembro de 2017, a Escola do Trabalhador recebeu 548.253 matrículas e qualificou 81.507 pessoas em todo o País. São 357,8 mil alunos inscritos. A plataforma tem como objetivo oferecer qualificação profissional aos trabalhadores, mas tem foco principal em quem está desempregado e acessa o seguro-desemprego do Ministério do Trabalho. Do total de 357.837 alunos cadastrados, 64,33% estão fora do mercado formal e 6,59% recebem seguro-desemprego.
Para garantir que os cursos ofertados acompanhem a dinâmica do mercado de trabalho e, assim, possibilitar a inserção e a permanência dos trabalhadores no mercado, o Ministério do Trabalho, em parceria com a UnB, criou um painel indicador que apresenta o cruzamento de dados relacionados ao perfil dos alunos da escola com os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e seguro-desemprego.