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Mauro Vieira e Rubio trocam telefones para manter negociação

Autoridades seguiram exemplo dos presidente Lula e Trump

Escrito por
Redação producaodiario@svm.com.br
(Atualizado às 10:36)
Imagem mostra ministro das Relações Exteriores brasileiro, Mauro Vieira, e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, durante encontro realizado em Washington (EUA), no dia 16 de outubro de 2025.
Legenda: Os dois se encontraram em Washington (EUA) e conversaram a sós, por cerca de 20 minutos, sobre a relação entre as nações.
Foto: Divulgação/Itamaraty.

O ministro das Relações Exteriores brasileiro, Mauro Vieira, e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, trocaram telefones, nessa quinta-feira (16), e devem manter um canal de contato direto para dar seguimentos às negociações entre Brasil e Estados Unidos, conforme o portal g1.

A atitude aconteceu durante o encontro oficial deles, realizado em Washington (EUA), e segue exemplo do que fizeram os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, em ligação realizada há cerca de 10 dias. 

Como foi a negociação entre Vieira e Rubio?

Em cerca de 20 minutos a sós, os dois discutiram sobre tarifaço e concordaram ser de interesse de ambos os países que haja um encontro entre os presidentes

Segundo a Agência Gov, Vieira relatou que ambos se reuniram a sós e tiveram um diálogo tranquilo em relação a restaurar uma boa relação bilateral entre as nações.

Esta reunião começou por um encontro bilateral, a sós, com o secretário Rubio, por uma conversa reservada e muito produtiva."
Mauro Vieira
Ministro das Relações Exteriores brasileiro

Após o momento a sós, a reunião passou a ter a participação de outros integrantes dos governos, como o representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer.

Quando será o encontro entre Trump e Lula?

Após o encontro, Mauro Vieira foi questionado sobre a possibilidade de um encontro entre os presidentes brasileiro e americano acontecer entre 24 e 28 de outubro, quando ambos devem viajar à Malásia para a Cúpula dos países do Sudeste Asiático. 

"Não sabemos", respondeu o embaixador, explicando que ambas as partes têm intenção de que os líderes se reúnam. "Vai depender de coincidirem datas. Mas é algo que vai ser estudado e preparado."

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