Legislativo Judiciário Executivo

Camilo diz que Lula e Alckmin retornarão ao Ceará para anúncio oficial da instalação do ITA

Segundo o ex-governador, a unidade irá propiciar uma oportunidade para o campo da inovação e tecnologia do Ceará

Escrito por Alessandra Castro, Bruno Leite , politica@svm.com.br
Foto de Camilo Santana na FIEC
Legenda: Visita dos mandatários do Planalto deverá acontecer após recuperação de Lula.
Foto: Kid Júnior

O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), disse, na tarde desta sexta-feira (29), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) retornarão ao Ceará para anunciar oficialmente a nova unidade do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que será instalado em Fortaleza.

Conforme informou o ex-governador do Ceará, a visita deverá acontecer após a recuperação do chefe do Palácio do Planalto, que foi submetido a uma cirurgia do lado direito do quadril hoje pela manhã.

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"Tenho a grande honra de dizer que em breve o presidente Lula e o vice-presidente Alckmin estarão aqui no Ceará para que a gente possa oficialmente anunciar a implantação de um ITA no estado, para gerar oportunidade de inovação e tecnologia", declarou o petista durante um encontro com o empresariado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec).

A previsão é de que a instituição de ensino realize o primeiro vestibular para a Capital no fim de 2024. O instituto será construído nas instalações da Base Aérea de Fortaleza, no bairro Aerolândia, e deverá contar com um projeto semelhante ao da sede, localizada na cidade de São José dos Campos, em São Paulo.

Em sua fala, Camilo ressaltou também o empenho do Governo Federal no âmbito educacional, sua escolha e seu trabalho à frente do Ministério da Educação, e os investimentos feitos pela gestão ao longo dos últimos meses em políticas como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica.

"Só na educação estamos retomando quatro mil obras que estavam paradas e inacabadas. Inclusive a Câmara votou e agora o Senado vai votar para atualizar todas essas construções pelo Índice Nacional da Construção Civil, porque é impossível um prefeito ou governador que tinha uma obra há cinco ou seis anos terminá-la pelo mesmo valor", pontuou.

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