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Ainda sem data para filiação, Professor Marcelão disse estar 'praticamente' certa a ida para PT

O prefeito de São Gonçalo do Amarante havia anunciado ainda em junho a ida para a legenda petista

Escrito por Luana Barros , luana.barros@svm.com.br
Professor Marcelão
Legenda: Apesar de ter anunciado ainda em junho, filiação de Professor Marcelão ao PT ainda não tem data
Foto: Kid Jr.

Dois meses depois de ter anunciado a ida para o Partido dos Trabalhadores (PT), o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Professor Marcelão (sem partido), informou que ainda não tem data para a filiação à legenda. O gestor municipal disse que tem dialogado "com maior apreço" e que a definição está em "praticamente 100%".

A declaração foi feita nesta terça-feira (22), após Marcelão participar de solenidade para retomada do Pacto pelo Pecém, ao lado do governador Elmano de Freitas (PT), do presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Evandro Leitão (PDT), e do prefeito de Caucaia, Vitor Valim (sem partido).

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Os dois gestores municipais estão em situação semelhante. Eleitos para o primeiro mandato no Executivo em 2020 com o apoio da oposição do Estado, se aproximaram do grupo governista ao longo deste primeiro mandato como prefeitos, se tornando aliados de Elmano e do ministro da Educação, Camilo Santana (PT). 

Sem partido, ambos estão dialogando com legendas do arco de aliança do Governo do Ceará para definir o destino partidário. Enquanto Valim ainda não confirmou onde deve se filiar, Marcelão já tinha anunciado a ida para o PT. Por enquanto, no entanto, a filiação prossegue sem data.

"Estamos dialogando o melhor dia. Acredito que estamos conversando, estamos dialogando com o maior apreço e, se Deus quiser, vocês estarão aí com uma ótima notícia".
Professor Marcelão
Prefeito de São Gonçalo do Amarante

Questionado sobre o futuro político dos aliados, o governador Elmano de Freitas afirmou que sobre "a filiação dos prefeitos de São Gonçalo do Amarante e de Caucaia, ele disse que "quem tem que responder são os prefeitos".

Ele também desconversou sobre eventual apoio à reeleição dos gestores: "na minha missão, discutir a eleição de 2024 é só 2024", disse.

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