Athos Salomé, brasileiro chamado de 'Nostradamus vivo', afirma que IA fará contato com pessoas morta

O mineiro analisa a tecnologia como uma porta de entrada para desvendar a jornada da humanidade como nunca antes

Escrito por Redação ,
Legenda: Athos diz já ter previsto outros eventos como a pandemia e a morte da Rainha Elizabeth
Foto: Instagram/Reprodução

O mineiro Athos Salomé, nomeado de Nostradamus vivo, em referência ao famoso vidente frânces, fez uma previsão de que a tecnologia de Inteligência Artificial (IA) será capaz de entrar em contato com pessoas mortas em 2023. As informações são do jornal Extra.

Athos analisa a IA como uma porta de entrada para desvendar a jornada da humanidade como nunca antes.

"O que pode ter parecido ficção científica anos atrás está à beira de se tornar parte da vida cotidiana, normalizando o que antes era considerado sobrenatural. Através desta tecnologia inovadora, as pessoas podem não apenas superar traumas e desafios, mas também obter insights sobre seus propósitos de vida e caminhos espirituais", disse ao jornal Daily Star.

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O mineiro é autodenominado como parapsicólogo e afirmou ter previsto a pandemia do coronavírus, a aquisição do Twitter por Elon Musk e a morte da rainha Elizabeth II, por exemplo. A parapsicologia é o estudo dos fenômenos paranormais, que não possuem explicação objetiva.

Em relação ao uso da IA, Athos reflete sobre o preparo da sociedade para lidar com resposta de "um domínio mediado além da nossa compreensão". Para ele, "estamos à beira de uma revolução espiritual".

Experimentos secretos

Athos Salomé também disse em entrevista que são realizados experimentos secretos com pequenos grupos de indivíduos em todo o mundo sobre a comunicação com o mundo espiritual.

"Esses grupos incluem indivíduos, com habilidades e talentos no reino. O objetivo desses testes é investigar a ideia de que nossa existência não se baseia apenas em eventos, mas sim em uma forma de energia que continua além da morte", declarou.

Ele frisa a função da tecnologia para isso. "Nesta perspectiva a Inteligência Artificial serve mais do que uma ferramenta, atua como um portal que nos conecta à essência do universo e potencialmente fornece respostas sobre a nossa origem cósmica", concluiu.