Sidney Oliveira casou na Tailândia em 2024; saiba quem é a esposa
O empresário, dono da rede de farmácias Ultrafarma, foi preso nessa terça-feira (12)
O empresário Sidney Oliveira, dono da rede de farmácias Ultrafarma e preso nessa terça-feira (12) em uma operação do Ministério Público de São Paulo, oficializou a união com a esposa Sai Ponjan em abril de 2024, em uma cerimônia de casamento em Bangkok, capital da Tailândia.
O que aconteceu
Os dois estavam juntos há oito anos e escolheram um momento tipicamente tailandês, celebrado por monges budistas. A cerimônia ocorreu no local por conta da nacionalidade da noiva.
A festa recebeu familiares do casal, o filho, que tinha 8 anos na época, e famosos como o ex-técnico da Seleção Brasileira Dunga.
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Quem é Sai Ponjan?
Sai Ponjan tem 40 anos e se casou com Sidney em 2024. Na época do casamento, ela celebrou a união e a escola pela oficialização na Tailândia.
"Estou muito feliz em poder reunir minha família, amigos e minhas raízes para celebrar o amor. Tanto eu, quanto o Sidney, damos muito valor às nossas origens e vivemos seguindo os ensinamentos e valores que recebemos", disse.
Prisão de Sidney Oliveira
Na terça-feira (13), Sidney Oliveira foi preso em uma operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para desarticular um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais tributários da Secretaria de Estado da Fazenda. Nesta quarta (13), a Justiça de São Paulo manteve a prisão preventiva do empresário.
O empresário do setor farmacêutico foi encontrado em casa, uma chácara em Santa Isabel, na Grande São Paulo. Além dele, também foi preso um auditor chamado Artur Gomes da Silva Neto, supervisor da Diretoria de Fiscalização (DIFIS) da Fazenda estadual paulista.
O diretor estatutário do grupo Fast Shop, Mario Otávio Gomes, também foi preso. Ele foi encontrado em um apartamento na Zona Norte de São Paulo.
Tanto Sidney como Mario Otávio são suspeitos de envolvimento em um esquema de pagamento de propina ao auditor fiscal para obterem vantagens em créditos tributários de ICMS.
Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As diligências seguem em andamento.