Belo Horizonte é capital que mais consumiu bebidas alcoólicas em 2021; Fortaleza aparece em 16º
Ranking foi divulgado pelo Ministério da Saúde e analisou todas as capitais brasileiras
De todas as capitais brasileiras, Belo Horizonte é a que mais consumiu bebidas alcoólicas em 2021, segundo apontou pesquisa do Ministério da Saúde. Em Fortaleza, por exemplo, a taxa de consumo foi de 18,33%, ficando em 16º lugar.
Ainda segundo ranking da pesquisa, 25,20% dos moradores da capital mineira consumiram mais de quatro doses de bebida alcoólica em 30 dias. Na segunda e terceira colocação surgem, respectivamente, Vitória (ES), com 23,28%, e Cuiabá (MT), com 23,17%.
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A pesquisa da Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças Crônicas por inquérito telefônico (Vigitel) considera a porcentagem de adultos com 18 anos ou mais que admitiram terem tomado mais de quatro doses, seja qual for a bebida alcoólica, nos 30 dias antes da entrevista.
Ao todo, 27.093 entrevistas foram realizadas pelo levantamento.
Veja ranking
- Belo Horizonte (MG): 25,20%
- Vitória (ES): 23,28%
- Cuiabá (MT): 23,17%
- Distrito Federal (DF): 22,54%
- Salvador (BA): 22,53%
- Palmas (TO): 22,17%
- Porto Velho (RO): 21,74%
- Florianópolis (PA): 21,47%
- Macapá (AM): 20,42%
- Rio de Janeiro (RJ): 19,90%
- João Pessoa (PB): 19,83%
- Campo Grande (MS): 19,77%
- Recife (PE): 19,43%
- Teresina (PI): 18,50%
- Goiânia (GO): 18,39%
- Fortaleza (CE): 18,33%
- Boa Vista (RR): 17,87%
- São Luís (MA): 17,85%
- Aracaju (SE): 17,28%
- São Paulo (SP): 15,82%
- Natal (RN): 15,40%
- Belém (PA): 15,31%
- Curitiba (PR): 15,18%
- Manaus (AM): 14,80%
- Rio Branco (AC): 13,67%
- Maceió (AL): 13,16%
- Porto Alegre (RS): 12,82%
Indicadores por sexo
Quando o sexo é analisado, os dados do Ministério da Saúde mostram que os homens consomem mais álcool do que as mulheres. Nesse sentido, BH ainda se destaca, com 36,21% dos homens ingerindo bebidas alcoólicas, segundo o levantamento.
Para o público feminino, a cidade com maior nível de consumo muda de figura. As mulheres de Florianópolis, em Santa Catarina, representam 17,55% do perfil analisado no estudo.
Em segundo lugar no ranking aparece o Rio de Janeiro, com 17% das mulheres entrevistadas, e o Distrito Federal, de 16%.