Anvisa proíbe venda e distribuição de lâmpadas de bronzeamento artificial; entenda
O órgão regulador destaca que o uso dos equipamentos pode causar danos à saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o uso de lâmpadas fluorescentes de alta potência utilizadas em equipamentos de bronzeamento artificial.
Segundo a resolução, publicada no Diário Oficial da União (DOU) dessa quarta-feira (2), estão vetados, também, o armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação e propaganda destas lâmpadas no País.
Desde novembro de 2009 as câmaras de bronzeamento artificial para fins estéticos são proibidas em todo o Brasil. A Anvisa alerta, no entanto, que os equipamentos vêm sendo usados, sistematicamente, de forma irregular.
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Danos à saúde
A decisão de agora, conforme o órgão regulador, tem como base uma publicação da Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, vinculada à Organização Mundial de Saúde (OMS), que concluiu que o uso de câmaras de bronzeamento artificial é cancerígeno para humanos.
Na resolução atual, a Anvisa cita que, entre os problemas de saúde associados ao uso desses equipamentos estão, além do câncer de pele, queimaduras, cicatrizes, rugas, ferimentos cutâneos, inflamação da córnea e da íris, conjuntivite e catarata precoce.
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