Pesquisa Ipec Ceará para o Senado: Camilo Santana tem 71%; Kamila Cardoso, 6%; Erika Amorim, 3%
O levantamento, encomendado pela TV Verdes Mares, é feito pelo Ipec, criado por ex-executivos do Ibope Inteligência, que encerrou suas atividades
Primeira pesquisa Ipec para as eleições de outubro no Ceará aponta o ex-governador Camilo Santana (PT) com 71% das intenções de votos para a disputa pelo cargo de senador. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (1º), indicam ainda empate técnico entre Kamila Cardoso (Avante), com 6%, e Erika Amorim (PSD), com 3%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
O candidato Carlos Silva (PSTU) tem 2% das intenções de votos. Brancos e nulos representam 10%. O levantamento foi encomendado pela TV Verdes Mares e ouviu 1.200 pessoas de 56 municípios entre os últimos dias 29 e 31 de agosto. O levantamento foi realizado em formato presencial.
Se a eleição para senador pelo Ceará fosse hoje e os candidatos fossem estes, em quem o(a) sr.(a) votaria? (Estimulada %):
Camilo (PT): 71%
Kamila Cardoso (Avante): 6%
Erika Amorim (PSD): 3%
Carlos Silva (PSTU): 2%
Nenhum/Branco/Nulo: 10%
Não sabem/Não responderam: 8%
Pesquisa
A pesquisa capta os primeiros efeitos da campanha eleitoral gratuita no rádio e na televisão, que começou na última sexta-feira (26). O levantamento foi realizado pelo instituto Ipec Inteligência e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo de número BR-05276/2022 e no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) sob protocolo CE-08708/2022. O nível de confiança estimado é de 95%.
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Espontânea
Na pesquisa espontânea, quando o instituto não apresenta os nomes dos candidatos, Camilo Santana (PT) aparece com 27% das intenções de votos. Kamila Cardoso (Avante) tem 2%, já Erika Amorim (PSD) foi citada por 1% dos entrevistados. Carlos Silva (PSTU) não foi mencionado. Outros nomes foram lembrados por 4% dos entrevistados. Brancos e nulos somam 8%. Ao todo, 58% dos eleitores ouvidos pelo Ipec disseram não saber ou preferiram não opinar.
A soma dos percentuais pode não totalizar 100% em decorrência de arredondamentos.